Caminhoneiros continuam protestos em cinco estados

Sob risco de multas de até R$ 10 mil por hora, protesto ainda atinge ao menos 30 pontos em rodovias de três Estados do país - Santa Cataria e Rio Grande do Sul estão com 13 pontos de interdição, cada; caminhoneiros protestam pela redução do custo com diesel, além de melhores condições de frete

Sob risco de multas de até R$ 10 mil por hora, protesto ainda atinge ao menos 30 pontos em rodovias de três Estados do país - Santa Cataria e Rio Grande do Sul estão com 13 pontos de interdição, cada; caminhoneiros protestam pela redução do custo com diesel, além de melhores condições de frete
Sob risco de multas de até R$ 10 mil por hora, protesto ainda atinge ao menos 30 pontos em rodovias de três Estados do país - Santa Cataria e Rio Grande do Sul estão com 13 pontos de interdição, cada; caminhoneiros protestam pela redução do custo com diesel, além de melhores condições de frete (Foto: Roberta Namour)


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Aline Leal - Repórter da Agência Brasil

Caminhoneiros em protesto contra o aumento do óleo diesel e falta de valor mínimo de frete continuam bloqueando rodovias federais de cinco estados brasileiros. Ao todo, segundo mais recente levantamento da Policia Rodoviária Federal (PRF), até as 7h deste sábado (28) havia 30 pontos de bloqueio, em 17 rodovias federais.

Santa Cataria e Rio Grande do Sul estão com 13 pontos de interdição, cada. Em Santa Catarina, a BR-282 é onde os motoristas têm mais dificuldade de transitar, já que são seis pontos de manifestação: em Maravilha, Xanxeré, Santa Maria do Oeste, Nova Erechim, Palmitos e Ponta Serrada.

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No Paraná, são seis pontos de bloqueio; em Mato Grosso, cinco; e em Mato Grosso do Sul apenas um, que começou ontem (27) na BR-163, em São Gabriel D'Oeste.

Na quinta-feira (26), quando eram 88 os pontos de interdição, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou multas entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por hora para os caminhoneiros que continuassem obstruindo as estradas.

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Antes disso, o governo havia se reunido com representantes da categoria e anunciado acordo. Pela proposta, o governo prometeu sancionar a Lei dos Caminhoneiros sem vetos, prorrogar por 12 meses o pagamento de caminhões por meio do Programa Procaminhoneiro e criar, por meio de negociação entre caminhoneiros e empresários, uma tabela referencial de frete. Nesse item, os representantes dos caminhoneiros pediram que o governo atue na mediação com os empresários.

Mesmo assim, os protestos não acabaram, porque parte dos manifestantes não concordava com a negociação feita.

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