Edinho minimiza Wikileaks: espionagem está superada

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, afirmou neste sábado, 4, que a divulgação de novas informações de espionagem dos Estados Unidos ao Brasil, feita pelo Wikileaks, não irá alterar as relações entre os dois países; "O governo americano reconheceu os erros e assumiu compromissos de mudar de prática. Para nós, o episódio está superado", disse; de acordo com o WikiLeaks, foram espionados pela NSA 29 números de telefone relacionados ao governo, incluindo o do então ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, e do então secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, atual ministro do Planejamento

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, afirmou neste sábado, 4, que a divulgação de novas informações de espionagem dos Estados Unidos ao Brasil, feita pelo Wikileaks, não irá alterar as relações entre os dois países; "O governo americano reconheceu os erros e assumiu compromissos de mudar de prática. Para nós, o episódio está superado", disse; de acordo com o WikiLeaks, foram espionados pela NSA 29 números de telefone relacionados ao governo, incluindo o do então ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, e do então secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, atual ministro do Planejamento
O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, afirmou neste sábado, 4, que a divulgação de novas informações de espionagem dos Estados Unidos ao Brasil, feita pelo Wikileaks, não irá alterar as relações entre os dois países; "O governo americano reconheceu os erros e assumiu compromissos de mudar de prática. Para nós, o episódio está superado", disse; de acordo com o WikiLeaks, foram espionados pela NSA 29 números de telefone relacionados ao governo, incluindo o do então ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, e do então secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, atual ministro do Planejamento (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, afirmou neste sábado, 4, que a divulgação de novas informações de espionagem dos Estados Unidos ao Brasil, feita pelo Wikileaks, não irá alterar as relações entre os dois países.

"O governo americano reconheceu os erros e assumiu compromissos de mudar de prática. Para nós, o episódio está superado", disse.

As informações divulgadas agora detalham casos de monitoramento realizados no início do primeiro mandato da presidente da República e que, em 2013, motivaram duras reações do Palácio do Planalto. Na ocasião, Dilma chegou a adiar sua visita à Casa Branca.

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A divulgação dos dados de espionagem ocorrem dias depois de Dilma se encontrar com Barack Obama em Washington. A visita aos EUA virou a página de tensão entre os dois países após a crise provocada pelas ações irregulares da NSA.

Assessores do governo notaram que, a partir da lista veiculada agora, é possível notar quais as áreas de interesse de espiões americanos. Entre os diplomatas, há vários nomes que tocam a agenda do meio ambiente, tema discutido por Dilma e Obama nesta semana.

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De acordo com o WikiLeaks, foram espionados pela NSA 29 números de telefone relacionados ao governo, incluindo o do então ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, e do então secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, atual ministro do Planejamento.

A lista também aponta como alvos de espionagem uma autoridade da área internacional do Banco Central, o ex-ministro de relações exteriores Luiz Alberto Figueiredo Machado, atual embaixador do Brasil nos EUA, e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, general José Elito Carvalho Siqueira.

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Também tiveram os telefones grampeados uma secretária e um assistente de Dilma, de acordo com a lista divulgada pelo WikiLeaks, além de telefones de representações brasileiras no exterior e até do avião presidencial.

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