Greve dos caminhoneiros é manobra golpista

A liderança do PT na Câmara Federal reforça que a paralisação dos caminhoneiros tem um viés político; segundo informações divulgadas pela assessoria, "essa propagandeada greve dos caminhoneiros é um movimento coordenado por Ivar Schmidt, de Mossoró (RN), cujo único objetivo é o impeachment da Dilma"; "Todas as entidades de autônomos são contra (a greve)"; texto acusa Schmidt de ser "um empresário agitador pró-impeachment, que não tem respaldo nem da bancada ruralista"; a mobilização tem o apoio de movimentos pró-impeachment, como "Vem Pra Rua", Movimento Brasil Livre (MBL) e "Revoltados Online"

A liderança do PT na Câmara Federal reforça que a paralisação dos caminhoneiros tem um viés político; segundo informações divulgadas pela assessoria, "essa propagandeada greve dos caminhoneiros é um movimento coordenado por Ivar Schmidt, de Mossoró (RN), cujo único objetivo é o impeachment da Dilma"; "Todas as entidades de autônomos são contra (a greve)"; texto acusa Schmidt de ser "um empresário agitador pró-impeachment, que não tem respaldo nem da bancada ruralista"; a mobilização tem o apoio de movimentos pró-impeachment, como "Vem Pra Rua", Movimento Brasil Livre (MBL) e "Revoltados Online"
A liderança do PT na Câmara Federal reforça que a paralisação dos caminhoneiros tem um viés político; segundo informações divulgadas pela assessoria, "essa propagandeada greve dos caminhoneiros é um movimento coordenado por Ivar Schmidt, de Mossoró (RN), cujo único objetivo é o impeachment da Dilma"; "Todas as entidades de autônomos são contra (a greve)"; texto acusa Schmidt de ser "um empresário agitador pró-impeachment, que não tem respaldo nem da bancada ruralista"; a mobilização tem o apoio de movimentos pró-impeachment, como "Vem Pra Rua", Movimento Brasil Livre (MBL) e "Revoltados Online" (Foto: Leonardo Lucena)


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247 – A liderança do PT na Câmara Federal, que tem como deputado Sibá Machado (AC), reforça que a greve dos caminhoneiros têm como objetivo pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Segundo informações divulgadas pela assessoria da liderança do PT, "essa propagandeada greve dos caminhoneiros é um movimento coordenado por Ivar Schmidt, de Mossoró (RN), cujo único objetivo é o impeachment da Dilma". Os caminhoneiros pretende fazer atos, nesta segunda-feira (9), para pedir a saída da presidente Dilma.

"Todas as entidades de autônomos são contra", diz o texto. "Na terça-feira haverá evento do transporte rodoviário de cargas, com todas as lideranças reais dos Caminhoneiros e esse Ivar Schmidt não estará lá. Simplesmente porque ele é apenas um empresário agitador pró-impeachment, que não tem respaldo nem da bancada ruralista, diz a n".

A greve é apoiada por movimentos pró-impeachment, como o "Vem Pra Rua", o Movimento Brasil Livre (MBL), e o "Revoltados Online". Um vídeo publicado no Facebook mostra um representante do Comando Nacional do Transporte identificado como Sr. Henrique Ferla, caminhoneiro autônomo, dizendo pedindo a saída da presidente Dilma. 

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"Chegou a hora de arregaçar as mangas. Vamos mostrar para o governo quem é que manda neste País. Ele não manda, ele administra. Sai fora governo corrupto", dispara.

Outro vídeo publicado na mesma rede social, Ivar Schmidt confessa há entidades sindicais contra a paralisação. "Quem vocês representam? Por quem vocês lutam?", questionou. 

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O governo federal afirma que atendeu a maioria das reivindicações da categoria que fez uma paralisação em abril deste ano. Os caminhoneiros continuam pedindo a redução do preço do óleo diesel, salário unificado em todo o País, criação do frete mínimo (este o governo reconhece que não conseguiu atender), liberação de crédito com juros subsidiados no valor de R$ 50 mil para transportadores autônomos, e ajuda federal para refinanciamento de dívidas de compra de seus veículos.

Com o objetivo de monitorar a greve marcada para segunda-­feira (9) em nível nacional, a presidente Dilma convocou um gabinete de crise e escalou ministros e assessores do governo. Foram escalados os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), além do secretário especial do Trabalho, José Lopez Feijóo, para dialogar com representantes do setor.

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