Dino dá aula a Alckmin e explica por que o impeachment atual é golpe

O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) rebateu o posicionamento do governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP), que disse o impeachment não é golpe; "Está previsto na Constituição", disse o tucano; "O impeachment está previsto na Constituição, mas aplicá-lo sem seguir os preceitos constitucionais é, sim, um golpe. O processo de impeachment não é um processo puramente político, é um processo jurídico. Trata-se de uma punição a um crime cometido pessoalmente e intencionalmente pelo presidente da República", disse Dino; ele pontuou que as denúncias apresentadas contra Dilma não atendem nenhuma dessas exigências constitucionais

O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) rebateu o posicionamento do governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP), que disse o impeachment não é golpe; "Está previsto na Constituição", disse o tucano; "O impeachment está previsto na Constituição, mas aplicá-lo sem seguir os preceitos constitucionais é, sim, um golpe. O processo de impeachment não é um processo puramente político, é um processo jurídico. Trata-se de uma punição a um crime cometido pessoalmente e intencionalmente pelo presidente da República", disse Dino; ele pontuou que as denúncias apresentadas contra Dilma não atendem nenhuma dessas exigências constitucionais
O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) rebateu o posicionamento do governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP), que disse o impeachment não é golpe; "Está previsto na Constituição", disse o tucano; "O impeachment está previsto na Constituição, mas aplicá-lo sem seguir os preceitos constitucionais é, sim, um golpe. O processo de impeachment não é um processo puramente político, é um processo jurídico. Trata-se de uma punição a um crime cometido pessoalmente e intencionalmente pelo presidente da República", disse Dino; ele pontuou que as denúncias apresentadas contra Dilma não atendem nenhuma dessas exigências constitucionais (Foto: Valter Lima)


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247 - O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) rebateu o posicionamento do governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP), que disse o impeachment não é golpe. "Está previsto na Constituição", disse o tucano.

"O impeachment está previsto na Constituição, mas aplicá-lo sem seguir os preceitos constitucionais é, sim, um golpe”, respondeu Flávio Dino. "O processo de impeachment não é um processo puramente político, é um processo jurídico. Trata-se de uma punição a um crime cometido pessoalmente e intencionalmente pelo presidente da República", complementou.

Dino ainda pontuou que as denúncias apresentadas contra Dilma não atendem nenhuma dessas exigências constitucionais. “Se houve pedaladas, o Congresso nem julgou ainda as contas do governo ainda”, afirma.

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Ele lembra ainda que o vice-presidente Michel Temer também assinou algumas das liberações orçamentárias, quando interino. “Esse processo é tão inusitado que, se levado a cabo, teríamos na sequência o impeachment do presidente Michel", afirmou. "Não há ninguém de bom senso que ache que esse é um caminho razoável para o Brasil", ressaltou.

O governador afirmou que "o Brasil está vivendo um momento em que as regras pactuadas pela sociedade na Constituição de 88 estão sendo deixadas de lado em nome do jogo político".

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"Não podemos viver a guerra de todos contra todos”, afirmou.

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