CUT: ‘é hora de o governo partir para o ataque’

Presidente da Central Única dos Trabalhadores, que reuniu diversos movimentos para defender o mandato da presidente Dilma no final de 2015, Vagner Freitas diz que "primeiro grande passo já foi dado", com a saída de Joaquim Levy do ministério da Fazenda, mas que é preciso agora concretizar com diálogo e propostas para reaquecer a economia; o líder sindical anuncia que os mesmos movimentos que ocuparam todo o país em novembro do ano passado estarão novamente mobilizados em março contra o golpe, pela manutenção dos direitos e para colocar o Cunha fora do Congresso"; "Continuamos mobilizados para terminar esse "terceiro turno", disse; Freitas ressalta ainda, em nome dos sindicatos, que não será aceita "nenhuma mudança na Previdência"

Presidente da Central Única dos Trabalhadores, que reuniu diversos movimentos para defender o mandato da presidente Dilma no final de 2015, Vagner Freitas diz que "primeiro grande passo já foi dado", com a saída de Joaquim Levy do ministério da Fazenda, mas que é preciso agora concretizar com diálogo e propostas para reaquecer a economia; o líder sindical anuncia que os mesmos movimentos que ocuparam todo o país em novembro do ano passado estarão novamente mobilizados em março contra o golpe, pela manutenção dos direitos e para colocar o Cunha fora do Congresso"; "Continuamos mobilizados para terminar esse "terceiro turno", disse; Freitas ressalta ainda, em nome dos sindicatos, que não será aceita "nenhuma mudança na Previdência"
Presidente da Central Única dos Trabalhadores, que reuniu diversos movimentos para defender o mandato da presidente Dilma no final de 2015, Vagner Freitas diz que "primeiro grande passo já foi dado", com a saída de Joaquim Levy do ministério da Fazenda, mas que é preciso agora concretizar com diálogo e propostas para reaquecer a economia; o líder sindical anuncia que os mesmos movimentos que ocuparam todo o país em novembro do ano passado estarão novamente mobilizados em março contra o golpe, pela manutenção dos direitos e para colocar o Cunha fora do Congresso"; "Continuamos mobilizados para terminar esse "terceiro turno", disse; Freitas ressalta ainda, em nome dos sindicatos, que não será aceita "nenhuma mudança na Previdência" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Líder da principal entidade a articular os movimentos sociais em defesa da democracia e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, em novembro do ano passado, o presidente da CUT, Vagner Freitas, declara que agora "é hora de o governo sair da defesa e partir para o ataque".

Em entrevista ao Portal da CUT, o líder sindical avalia que "o primeiro grande passo" já foi dado, com a saída de Joaquim Levy do ministério da Fazenda, substituído por Nelson Barbosa, mas que ainda é preciso concretizar com diálogo e propostas para reaquecer a economia do País.

Para ele, Barbosa "tem a faca e o queijo na mão para vir agora com notícias boas para o Brasil. Porque se ele continuar com o discurso de ajuste fiscal e segurar a economia, vai perder a chance de aproveitar o clima do final do ano em que conseguimos equilibrar o jogo com os direitistas".

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Freitas anunciou que em março os movimentos que saíram às ruas no final do ano voltarão a se manifestar "em defesa da democracia, contra o golpe, contra a reforma da Previdência, pela manutenção dos direitos e para colocar o Cunha fora do Congresso".

"Foi nossa ação em defesa de direitos e da democracia que fez parceiros, partidos, movimentos que não votaram em Dilma, mas são contra o retrocesso e contra o golpe, virem junto nessa luta, num momento em que os golpistas já davam como certo o impeachment da presidenta e a prisão do Lula", lembra.

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Sobre 2016, o presidente da CUT diz: "Vamos continuar defendendo que o Estado não pode retirar direito, que a política de valorização do mínimo deve continuar porque é boa para o trabalhador e para a economia, vamos continuar defendendo a geração de emprego, a mudança na política econômica, que causa a recessão e vamos continuar defendendo a legislação trabalhista. Não aceitaremos que o negociado se sobreponha sobre o legislado, negligenciado a legislação".

Segundo Vagner Freitas, não será aceita "nenhuma mudança na Previdência e qualquer discussão que venha a ocorrer deve se for feita no Fórum de Debates sobre Políticas de Trabalho, Renda, Emprego e Previdência, criado no ano passado justamente para discutir essas questões". Ele elogiou o que chamou "proposta corretíssima da presidenta Dilma de corrigir o valor acima da inflação".

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