Líder do Vem Pra Rua aponta ‘golaços’ do governo

“O impeachment entrou em temperatura menor porque o governo marcou um golaço no Supremo aos 46 do segundo tempo. E outro gol do ponto de vista da comunicação quando conseguiram ligar o afastamento ao Eduardo Cunha”, reconheceu o empresário Rogério Chequer, um dos líderes do movimento Vem Pra Rua; segundo ele, “se este pedido de impeachment se frustrar, deixará de ter acontecido por causa” de Cunha, que teve seu rito do golpe barrado pelo STF; ele diz ainda que a variável Michel Temer também não contribuiu para avançar o processo: “perdeu-se energia no exercício de futurologia do que seria um governo Temer e de como seria sua sucessão, o que dispersou forças do objetivo central”

“O impeachment entrou em temperatura menor porque o governo marcou um golaço no Supremo aos 46 do segundo tempo. E outro gol do ponto de vista da comunicação quando conseguiram ligar o afastamento ao Eduardo Cunha”, reconheceu o empresário Rogério Chequer, um dos líderes do movimento Vem Pra Rua; segundo ele, “se este pedido de impeachment se frustrar, deixará de ter acontecido por causa” de Cunha, que teve seu rito do golpe barrado pelo STF; ele diz ainda que a variável Michel Temer também não contribuiu para avançar o processo: “perdeu-se energia no exercício de futurologia do que seria um governo Temer e de como seria sua sucessão, o que dispersou forças do objetivo central”
“O impeachment entrou em temperatura menor porque o governo marcou um golaço no Supremo aos 46 do segundo tempo. E outro gol do ponto de vista da comunicação quando conseguiram ligar o afastamento ao Eduardo Cunha”, reconheceu o empresário Rogério Chequer, um dos líderes do movimento Vem Pra Rua; segundo ele, “se este pedido de impeachment se frustrar, deixará de ter acontecido por causa” de Cunha, que teve seu rito do golpe barrado pelo STF; ele diz ainda que a variável Michel Temer também não contribuiu para avançar o processo: “perdeu-se energia no exercício de futurologia do que seria um governo Temer e de como seria sua sucessão, o que dispersou forças do objetivo central” (Foto: Roberta Namour)


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247 – Um dos principais porta-vozes do movimento contra o governo Dilma Rousseff reconheceu ‘golaços’ do governo contra o processo de impeachment.

“O impeachment entrou em temperatura menor porque o governo marcou um golaço no Supremo aos 46 do segundo tempo. E outro gol do ponto de vista da comunicação quando conseguiram ligar o afastamento ao Eduardo Cunha”, disse empresário Rogério Chequer, um dos líderes do movimento Vem Pra Rua, ao colunista César Felício.

Segundo ele, “se este pedido de impeachment se frustrar, deixará de ter acontecido por causa” de Cunha, que teve seu rito do golpe barrado pelo STF.

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O empresário diz ainda que a variável Michel Temer também não contribuiu para avançar o processo: “perdeu-se energia no exercício de futurologia do que seria um governo Temer e de como seria sua sucessão, o que dispersou forças do objetivo central”.

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