Após fala de Mercadante, Governo recua sobre fim de Pronatec e Fies

Menos de 24 horas depois dos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo noticiarem que o Ministério da Educação poderia suspender novas vagas do Pronatec e do Fies, o ministro da Educação, Mendonça Filho, voltou atrás e soltou nota assegurando a manutenção dos programas.  O recuo aconteceu após reação do ex-ministro da pasta, Aloizio Mercadante, que questionou o corte

Menos de 24 horas depois dos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo noticiarem que o Ministério da Educação poderia suspender novas vagas do Pronatec e do Fies, o ministro da Educação, Mendonça Filho, voltou atrás e soltou nota assegurando a manutenção dos programas.  O recuo aconteceu após reação do ex-ministro da pasta, Aloizio Mercadante, que questionou o corte
Menos de 24 horas depois dos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo noticiarem que o Ministério da Educação poderia suspender novas vagas do Pronatec e do Fies, o ministro da Educação, Mendonça Filho, voltou atrás e soltou nota assegurando a manutenção dos programas.  O recuo aconteceu após reação do ex-ministro da pasta, Aloizio Mercadante, que questionou o corte (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Menos de 24 horas depois dos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo noticiarem que o Ministério da Educação poderia suspender novas vagas do Pronatec e do Fies, o ministro da Educação, Mendonça Filho, voltou atrás e soltou nota assegurando a manutenção dos programas.  O recuo aconteceu após reação do ex-ministro da pasta, Aloizio Mercadante, que questionou o corte.

Em entrevista ao Uol, Mercadante se disse  "preocupado" com as afirmações de que esses programas teriam de negociar orçamento, com possibilidade de interrupção. O ex-ministro afirmou que 1 milhão e 600 mil vagas do Pronatec – entre as 2 milhões de matrículas previstas para 2016 – seriam de responsabilidade do Sistema S. 

Sobre o Fies, o ex-ministro disse que havia previsão de 250 mil matrículas para o primeiro semestre de 2016. "As restrições orçamentárias já estão [estavam] equacionadas", afirma Mercadante.

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"Os alunos pobres não podem parar de estudar nesse país", diz Mercadante. Segundo ele, 35% dos alunos que terminaram o curso superior eram os primeiros da família com diploma.

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