Freire, que fez Brasil passar vexame global, volta a atacar Raduan

O ministro da Cultura, Roberto Freire, voltou a atacar o escritor Raduan Nassar, um dos maiores autores em língua portuguesa, depois que o escritor denunciou o golpe, ao receber o Prêmio Camões; "O governo não poderia ficar calado. Quem fala o que quer ouve o que não quer", diz Freire em entrevista à Folha de São Paulo: segundo o ministro, a entrega da maior honraria da literatura em língua portuguesa a um "adversário político" é prova de que o governo de Michel Temer "não é ilegítimo"

O ministro da Cultura, Roberto Freire, voltou a atacar o escritor Raduan Nassar, um dos maiores autores em língua portuguesa, depois que o escritor denunciou o golpe, ao receber o Prêmio Camões; "O governo não poderia ficar calado. Quem fala o que quer ouve o que não quer", diz Freire em entrevista à Folha de São Paulo: segundo o ministro, a entrega da maior honraria da literatura em língua portuguesa a um "adversário político" é prova de que o governo de Michel Temer "não é ilegítimo"
O ministro da Cultura, Roberto Freire, voltou a atacar o escritor Raduan Nassar, um dos maiores autores em língua portuguesa, depois que o escritor denunciou o golpe, ao receber o Prêmio Camões; "O governo não poderia ficar calado. Quem fala o que quer ouve o que não quer", diz Freire em entrevista à Folha de São Paulo: segundo o ministro, a entrega da maior honraria da literatura em língua portuguesa a um "adversário político" é prova de que o governo de Michel Temer "não é ilegítimo" (Foto: Romulo Faro)


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O ministro da Cultura, Roberto Freire, voltou a atacar o escritor Raduan Nassar, depois que ele denunciou "o golpe" na cerimônia em que recebeu o Prêmio Camões. "O governo não poderia ficar calado. Quem fala o que quer ouve o que não quer", diz Freire em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

Segundo o ministro, a entrega da maior honraria da literatura em língua portuguesa a um "adversário político" é prova de que o governo de Michel Temer "não é ilegítimo".

Freire afirmou ainda que as vaias que recebeu no evento vieram de "expressivos líderes do PT" que estavam na plateia, porém, não soube nomear nenhum deles. "Foi uma ação preparada e não só por um ou outro que participava do evento".

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