Golpe faz Brasil desabar em ranking de influência diplomática

O golpe que destituiu a presidente Dilma Rousseff colocou o Brasil na penúltima posição num ranking de influência diplomática; com as políticas desastradas e entreguistas de Michel Temer e Aloysio Numes, o Brasil despencou na lista, caindo de 24º para 29º lugar entre os 30 países do ranking de “soft power”, conceito da diplomacia que estima o poder de influência dos países nas relações internacionais com base em critérios não-militares, como cultura, penetração digital, entre outros, em oposição ao “hard power” das relações baseadas na força; com o golpe, Brasil perdeu o respeito até dos vizinhos mais próximos

Senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) analisa pedidos de licença para contratação de operação de crédito externo em favor dos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, no montante de 260 milhões de dólares
Senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) analisa pedidos de licença para contratação de operação de crédito externo em favor dos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, no montante de 260 milhões de dólares (Foto: Giuliana Miranda)


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247 - As políticas entreguistas e incompetentes de Aloysio Nunes e Michel Temer fazem o Brasil passar vergonha internacional.

O Brasil caiu de 24º para 29º lugar entre os 30 países do ranking de “soft power”, conceito da diplomacia que estima o poder de influência dos países nas relações internacionais com base em critérios não-militares, como cultura, penetração digital, entre outros, em oposição ao “hard power” das relações baseadas na força. A University of Southern California (USC) divulga nesta terça-feira a terceira edição do ranking, elaborado pelo seu departamento de estudos da diplomacia.

Em 2015, o Brasil havia aparecido na 23ª posição, tendo caído um posto no ano passado e agora mais cinco posições, a maior queda entre todos os países no último ano. Em seu comentário sobre a situação brasileira, os pesquisadores da USC afirmam que “as Olimpíadas do Rio parecem ter fracassado em mascarar os profundos problemas econômicos e sociais que o país encara”.

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Os pesquisadores elaboraram uma equação própria para estabelecer a pontuação de cada país e formar o ranking. Com um peso de 70% na pontuação final, são estabelecidos seis critérios “objetivos”, com pontuação para os itens de governo, força do setor privado, engajamento da sociedade, influência e integração digital, educação e cultura. Os demais 30% da pontuação são formados por critérios “subjetivos” que mostram a integração com o resto do globo, como a percepção, por nações estrangeiras, de sua contribuição à cultura global, entre outros pontos.

As informações são de reportagem de Miguel Caballero em O Globo.

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