Delator da J&F volta a relatar ajuda de Temer para liberar obra

No inquérito que apura se Michel Temer beneficiou a empresa Rodrimar com a edição de um decreto que prorroga contratos de concessão no porto de Santos, em maio de 2017, o delator da JBS, Ricardo Saud, disse que visitou o emedebista "na vice-presidência da República (anexo do Palácio do Planalto) e pediu sua intervenção"; a empresa Eldorado, fabricante de celulose do grupo J&F, comprou uma área da Rodrimar destinada a construir um terminal de cargas e escoar a produção da Eldorado celulose; a obra do terminal estava atrasada e tinha sido embargada pela Codesp, Companhia Docas de São Paulo

No inquérito que apura se Michel Temer beneficiou a empresa Rodrimar com a edição de um decreto que prorroga contratos de concessão no porto de Santos, em maio de 2017, o delator da JBS, Ricardo Saud, disse que visitou o emedebista "na vice-presidência da República (anexo do Palácio do Planalto) e pediu sua intervenção"; a empresa Eldorado, fabricante de celulose do grupo J&F, comprou uma área da Rodrimar destinada a construir um terminal de cargas e escoar a produção da Eldorado celulose; a obra do terminal estava atrasada e tinha sido embargada pela Codesp, Companhia Docas de São Paulo
No inquérito que apura se Michel Temer beneficiou a empresa Rodrimar com a edição de um decreto que prorroga contratos de concessão no porto de Santos, em maio de 2017, o delator da JBS, Ricardo Saud, disse que visitou o emedebista "na vice-presidência da República (anexo do Palácio do Planalto) e pediu sua intervenção"; a empresa Eldorado, fabricante de celulose do grupo J&F, comprou uma área da Rodrimar destinada a construir um terminal de cargas e escoar a produção da Eldorado celulose; a obra do terminal estava atrasada e tinha sido embargada pela Codesp, Companhia Docas de São Paulo (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - No inquérito que apura se Michel Temer beneficiou a empresa Rodrimar com a edição de um decreto que prorroga contratos de concessão no porto de Santos, em maio de 2017, o delator da JBS, Ricardo Saud, disse que visitou o emedebista "na vice-presidência da República (anexo do Palácio do Planalto) e pediu sua intervenção".

A empresa Eldorado, fabricante de celulose do grupo J&F, comprou uma área da Rodrimar destinada a construir um terminal de cargas e escoar a produção da Eldorado celulose. A obra do terminal estava atrasada e tinha sido embargada pela Codesp, Companhia Docas de São Paulo. O inquérito foi acessado pela GloboNews (os trechos do depoimento foram publicados no blog de Andréia Sadi).

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De acordo com o delator, "Temer disse que entraria em contato com a diretoria da Codesp para resolver o problema. Uma semana depois a Codesp levantou o embargo".
Saud informou que o contrato original entre Eldorado e Rodrimar previa a aquisição de um terminal e o eventual adensamento, com a junção de outros dois terminais adjacentes da Rodrimar, mas era necessário autorizações da Antaq, Secretaria de Portos, Codesp.

O delator afirmou que, "que em algumas ocasiões o depoente, juntamente com Ricardo Mesquisa, compareceram à vice-presidência da República, ocupada naquela ocasião por Michel Temer, para tratar do assunto".

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