'É uma ofensa à ciência', diz especialista em drogas intimado a depor

Em setembro do ano passado, o médico especialista em drogas Elisaldo Carlini foi surpreendido por uma correspondência: ele era alvo de um inquérito que investigava se havia feito apologia ao crime - sem especificar qual - e que estava sendo intimado a depor para prestar esclarecimentos; "Quando recebi a carta, quase caí para trás. Não era possível que estava sendo acusado disso", diz ele à BBC Brasil

Em setembro do ano passado, o médico especialista em drogas Elisaldo Carlini foi surpreendido por uma correspondência: ele era alvo de um inquérito que investigava se havia feito apologia ao crime - sem especificar qual - e que estava sendo intimado a depor para prestar esclarecimentos; "Quando recebi a carta, quase caí para trás. Não era possível que estava sendo acusado disso", diz ele à BBC Brasil
Em setembro do ano passado, o médico especialista em drogas Elisaldo Carlini foi surpreendido por uma correspondência: ele era alvo de um inquérito que investigava se havia feito apologia ao crime - sem especificar qual - e que estava sendo intimado a depor para prestar esclarecimentos; "Quando recebi a carta, quase caí para trás. Não era possível que estava sendo acusado disso", diz ele à BBC Brasil (Foto: Gisele Federicce)


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Por Rafael Barifouse, da BBC Brasil em São Paulo

Em setembro do ano passado, o médico Elisaldo Carlini foi surpreendido por uma correspondência: ele era alvo de um inquérito que investigava se havia feito apologia ao crime - sem especificar qual - e que estava sendo intimado a depor para prestar esclarecimentos.

Aos 87 anos, o professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), especializado em psicofarmacologia pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos, é um dos principais pesquisadores de entorpecentes do país. Ele dedica-se há mais de seis décadas a estudar o efeito das drogas e, em especial, o uso medicinal da maconha, pelo qual advoga abertamente.

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"Quando recebi a carta, quase caí para trás. Não era possível que estava sendo acusado disso", diz Carlini à BBC Brasil. "Em todos esses anos de trabalho, nunca havia me acontecido algo assim."

Leia aqui a íntegra da reportagem.

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