Psicanalista explica por que Lula já é um mito

"Lula é mais que uma ideia: é uma narrativa. Lula inventou e praticou sentidos. Ele mostrou - pela - sua trajetória - que um mundo melhor é possível. Lula é um mito. Não um mito do povo brasileiro, e sim, um mito - agora - da humanidade", diz o psicanalista Evaristo Magalhães

"Lula é mais que uma ideia: é uma narrativa. Lula inventou e praticou sentidos. Ele mostrou - pela - sua trajetória - que um mundo melhor é possível. Lula é um mito. Não um mito do povo brasileiro, e sim, um mito - agora - da humanidade", diz o psicanalista Evaristo Magalhães
"Lula é mais que uma ideia: é uma narrativa. Lula inventou e praticou sentidos. Ele mostrou - pela - sua trajetória - que um mundo melhor é possível. Lula é um mito. Não um mito do povo brasileiro, e sim, um mito - agora - da humanidade", diz o psicanalista Evaristo Magalhães (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O psicanalista Evaristo Magalhães avalia que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "não é mais uma pessoa". "Lula é mais que uma ideia: é uma narrativa. Lula inventou e praticou sentidos. Ele mostrou - pela - sua trajetória - que um mundo melhor é possível. Lula é um mito. Não um mito do povo brasileiro, e sim, um mito - agora - da humanidade".

"O mito é modelo ou uma referência a ser seguida. Ninguém na história do Brasil conseguiu chegar a esse patamar. Estamos há mais de quinhentos anos desamparados de quase tudo. Andávamos a ermo sem nada e nem ninguém para apontar que deu certo. Agora temos o Lula. Ele já é eterno", diz.

Magalhães reforça que "os gregos tinham os mitos como uma narrativa". "A humanidade não teria sobrevivido se não fossem as narrativas. O mundo é nebuloso. Viver é estranho demais: não sabemos de onde viemos e nem para onde vamos. Não podemos controlar o tempo: vamos envelhecer e vamos morrer. Sem as narrativas, enlouqueceríamos e nossas vidas finalizariam antes do tempo. Narrar é criar uma história sobre o que estamos vivendo ou sobre o que já vivemos. Narrar é contar como nossos antepassados deram conta e como nossos contemporâneos estão dando conta de conduzir suas vidas. Narrar é criar sentidos. É acender chamas no obscuro. É dizer que vale a pena prosseguir". 

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"Qualquer política - daqui para frente - o terá como parâmetro de comparação. Ninguém - na história desse país - foi capaz de fazer o que ele fez. Ele foi quase ao grau máximo do modo republicano e democrático de exercício do poder. Quantas teses não serão escritas sobre ele?! Quantos livros não serão publicado sobre ele?! Pobre de quem virá depois dele - porque que terá se submeter ou fazer mais que ele. Será? Espero que ele ainda volte para terminar tudo o que ainda falta para ser feito", acrescentou.

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