É preciso encarar a realidade: estamos em um Estado de Exceção, diz Vanessa Grazziotin

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) voltou a criticar os malefícios do golpe parlamentar contra Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Lula; "Presidente derrubada por golpe parlamentar, direitos confiscados, maior líder do POVO brasileiro encarcerado, militantes e admiradores atacados covardemente pela polícia em manifestação pacífica", afirmou; segundo a congressista, é preciso encarar a realidade de que "estamos vivendo em um Estado de Exceção"

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) voltou a criticar os malefícios do golpe parlamentar contra Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Lula; "Presidente derrubada por golpe parlamentar, direitos confiscados, maior líder do POVO brasileiro encarcerado, militantes e admiradores atacados covardemente pela polícia em manifestação pacífica", afirmou; segundo a congressista, é preciso encarar a realidade de que "estamos vivendo em um Estado de Exceção"
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) voltou a criticar os malefícios do golpe parlamentar contra Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Lula; "Presidente derrubada por golpe parlamentar, direitos confiscados, maior líder do POVO brasileiro encarcerado, militantes e admiradores atacados covardemente pela polícia em manifestação pacífica", afirmou; segundo a congressista, é preciso encarar a realidade de que "estamos vivendo em um Estado de Exceção" (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) voltou a criticar os malefícios do golpe parlamentar contra Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

"Presidente derrubada por golpe parlamentar, direitos confiscados, maior líder do POVO brasileiro encarcerado, militantes e admiradores atacados covardemente pela polícia em manifestação pacífica", escreveu a parlamentar no Twitter. Segundo a congressista, é preciso encarar a realidade de que "estamos vivendo em um Estado de Exceção".

Após o ex-presidente Lula se entregar à PF em São Paulo, vários manifestantes foram para a frente da sede da corporação em Curitiba (PR) com o objetivo de pedir a liberdade dele, condenado sem provas e com ordem de prisão emitida sem que os recursos da defesa tivessem acabado. 

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As mobilizações em favor do ex-presidente tendem a crescer. O líder do MST, João Pedro Stédile, da Frente Brasil popular, e o coordenador nacional do MTST e presidenciável pelo Psol, Guilherme Boulos, da Frente Povo Sem Medo, já convocaram atos em defesa da liberdade de Lula. As duas frentes informaram os objetivos das mobilizações. Alguns deles são "construir um Acampamento Nacional em Brasília na Praça dos Três Poderes, em frente ao STF pela Liberdade Lula. Fazê-lo de forma permanente até conquistar a sua liberdade. Fortalecer o Acampamento instalado no dia de hoje em frente à sede da Polícia Federal, em Curitiba (leia mais aqui).

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