Justiça nega preventiva de Yunes, Rocha Loures e coronel Lima

O Ministério Público pediu a prisão preventiva de pessoas próximas a Michel Temer: o advogado e ex-assessor da Presidência José Yunes, o ex-deputado e ex-assessor do presidente, Rodrigo Rocha Loures, e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho; segundo o MP, um grupo de integrantes do MDB formou um núcleo político para cometer crimes contra empresas e órgãos públicos

O Ministério Público pediu a prisão preventiva de pessoas próximas a Michel Temer: o advogado e ex-assessor da Presidência José Yunes, o ex-deputado e ex-assessor do presidente, Rodrigo Rocha Loures, e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho; segundo o MP, um grupo de integrantes do MDB formou um núcleo político para cometer crimes contra empresas e órgãos públicos
O Ministério Público pediu a prisão preventiva de pessoas próximas a Michel Temer: o advogado e ex-assessor da Presidência José Yunes, o ex-deputado e ex-assessor do presidente, Rodrigo Rocha Loures, e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho; segundo o MP, um grupo de integrantes do MDB formou um núcleo político para cometer crimes contra empresas e órgãos públicos (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O Ministério Público pediu a prisão preventiva de pessoas próximas a Michel Temer: o advogado e ex-assessor da Presidência José Yunes, o ex-deputado e ex-assessor do presidente, Rodrigo Rocha Loures, e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho. A 12ª vara federal do DF negou os pedidos de prisão. O MP também tinha pedido a prisão preventiva do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do ex-deputado Henrique Eduardo Alves (MDB-RN). A Justiça negou os pedidos.

De acordo com o Ministério Público Federal, um grupo de integrantes do MDB formou um núcleo político para cometer crimes contra empresas e órgãos públicos. A suposta organização criminosa ficou conhecida como "quadrilhão do MDB".

Yunes e o coronel Lima foram presos no dia 29 de março, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), numa investigação sobre suposta propina recebida por Temer em troca de favorecimento a empresas no setor portuário com o Decreto dos Portos, editado pelo emedebista em maio do ano passado.  Os dois foram liberados dias depois após o ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso atender ao pedido da defesa, mas ambos viraram réus na Justiça do Distrito Federal.

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Cunha, Alves e Geddel estão presos por investigações ligadas à Lava Jato. Rocha Loures, flagrado pela PF com uma mala com R$ 500 mil, foi preso em junho de 2017 e, em julho, foi para casa com monitoramento de tornozeleira eletrônica. Os quatro também são réus no processo do "quadrilhão do MDB".

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