Sigilo para Alckmin: seletividade escancarada do “Partido do Moro”

"Então, na surdina, fica-se sabendo que o Superior Tribunal de Justiça colheu em sigilo o depoimento de Geraldo Alckmin no "caso da Lava Jato que não é da Lava Jato" em que está envolvido o ex-governador de São Paulo", diz o editor do Tijolaço, Fernando Brito; Nem condução coercitiva, como com Lula, nem mesmo a divulgação do questionário, como com Michel Temer. Tratamento "vip", discretíssimo", diz; ele ressalta, porém, que "apesar das proezas do Partido do Moro, digo, do Poder Judiciário, para preservá-lo, Alckmin não se salvará do "fogo brando"" em que está colocado

"Então, na surdina, fica-se sabendo que o Superior Tribunal de Justiça colheu em sigilo o depoimento de Geraldo Alckmin no "caso da Lava Jato que não é da Lava Jato" em que está envolvido o ex-governador de São Paulo", diz o editor do Tijolaço, Fernando Brito; Nem condução coercitiva, como com Lula, nem mesmo a divulgação do questionário, como com Michel Temer. Tratamento "vip", discretíssimo", diz; ele ressalta, porém, que "apesar das proezas do Partido do Moro, digo, do Poder Judiciário, para preservá-lo, Alckmin não se salvará do "fogo brando"" em que está colocado
"Então, na surdina, fica-se sabendo que o Superior Tribunal de Justiça colheu em sigilo o depoimento de Geraldo Alckmin no "caso da Lava Jato que não é da Lava Jato" em que está envolvido o ex-governador de São Paulo", diz o editor do Tijolaço, Fernando Brito; Nem condução coercitiva, como com Lula, nem mesmo a divulgação do questionário, como com Michel Temer. Tratamento "vip", discretíssimo", diz; ele ressalta, porém, que "apesar das proezas do Partido do Moro, digo, do Poder Judiciário, para preservá-lo, Alckmin não se salvará do "fogo brando"" em que está colocado (Foto: Paulo Emílio)


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Por Fernando Brito, no TijolaçoEntão, na surdina, fica-se sabendo que o Superior Tribunal de Justiça colheu em sigilo o depoimento de Geraldo Alckmin no "caso da Lava Jato que não é da Lava Jato" em que está envolvido o ex-governador de São Paulo.

Em reportagem de Thais Bilenky e Reynaldo Turollo Jr., na Folha, aprende-se que o "Santo" da lista da Odebrecht opera "milagres".

A velocidade com que, de repente, o caso andou chamou a atenção de pessoas envolvidas na investigação. Apesar da relativa lentidão com que tramitou nos tribunais superiores, bastou Alckmin deixar o governo para que três decisões importantes fossem tomadas.

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Ao renunciar, na sexta-feira (6), o tucano perdeu o foro especial. Dois dias depois, o braço paulista da Lava Jato pediu acesso às investigações. O vice-procurador-geral, Luciano Mariz Maia, disse que a decisão caberia à Justiça. E o STJ, na quarta (11), decidiu encaminhar o inquérito à Justiça Eleitoral.

Nem condução coercitiva, como com Lula, nem mesmo a divulgação do questionário, como com Michel Temer.

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Tratamento "vip", discretíssimo, talvez em homenagem ao ditame de que os processos judiciais são públicos, dependendo de quem se trate, é claro.

Apesar das proezas do Partido do Moro, digo, do Poder Judiciário, para preservá-lo, Alckmin não se salvará do "fogo brando" em que se está colocado, abrindo mais espaço para Jair Bolsonaro ao mesmo tempo em que se mantém "ocupada" a vaga de "centro-direita" com um candidato cheio de dinheiro e tempo de televisão, mas vazio de votos.

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Chuchu, sabe quem é dado as artes da panela, é cozido, não é frito.

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