Bolsonaro é uma ameaça à democracia, diz Francis Fukuyama

O cientista político Francis Fukuyama, que se tornou mundialmente conhecido pelo ensaio "O fim da história?", em 1989, afirmou que a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça à democracia no Brasil; “Bolsonaro representa uma verdadeira ameaça à democracia. Subjacente a isso, há uma polarização social no Brasil, que transformou em luta ideológica o que começou como campanha anticorrupção”, disse ele em entrevista à Folha

O cientista político Francis Fukuyama, que se tornou mundialmente conhecido pelo ensaio "O fim da história?", em 1989, afirmou que a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça à democracia no Brasil; “Bolsonaro representa uma verdadeira ameaça à democracia. Subjacente a isso, há uma polarização social no Brasil, que transformou em luta ideológica o que começou como campanha anticorrupção”, disse ele em entrevista à Folha
O cientista político Francis Fukuyama, que se tornou mundialmente conhecido pelo ensaio "O fim da história?", em 1989, afirmou que a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça à democracia no Brasil; “Bolsonaro representa uma verdadeira ameaça à democracia. Subjacente a isso, há uma polarização social no Brasil, que transformou em luta ideológica o que começou como campanha anticorrupção”, disse ele em entrevista à Folha (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O cientista político Francis Fukuyama, que se tornou mundialmente conhecido pelo ensaio "O fim da história?", em 1989, afirmou que a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça à democracia no Brasil. 

“Bolsonaro representa uma verdadeira ameaça à democracia. Subjacente a isso, há uma polarização social no Brasil, que transformou em luta ideológica o que começou como campanha anticorrupção”, disse ele em entrevista à Folha. 

Questionado sobre a prisão do ex-presidente Lula, Francis Fukuyama preferiu não comentar. “Esse é um assunto muito complexo que não quero abordar nesta entrevista”.

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O professor da Universidade Johns Hopkins, em Washington, também criticou o Facebook pelo escândalo envolvendo a manipulação de dados de usuários pela Cambdrige Analytica. "A defesa tradicional da liberdade de expressão depende da percepção de que, num livre mercado de ideias, as melhores vão vencer. Com os algoritmos das redes sociais, isso não é verdade. Precisamos de mais curadoria na internet. Precisamos do retorno de editores e outros guardiães da informação, e as plataformas digitais precisam assumir sua responsabilidade”, afirmou. 

Leia a entrevista na íntegra.

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