Ex-sócio de Huck, empresário é suspeito de operar para MDB

O amigo de Luciano Huck e empresário Roberto Rzezinski foi preso na quinta-feira (3) sob suspeita de participar do esquema de lavagem de dinheiro via operações com dólares promovido pela dupla de doleiros Vinicius Claret e Cláudio Barbosa, delatores da Operação da Polícia Federal ‘Câmbio, desligo’; Robertinho – como Rzezinski é conhecido – e o irmão gêmeo Marcelo, trocaram US$ 12 milhões de dólares depositados em contas no exterior por reais em espécie no Brasil

O amigo de Luciano Huck e empresário Roberto Rzezinski foi preso na quinta-feira (3) sob suspeita de participar do esquema de lavagem de dinheiro via operações com dólares promovido pela dupla de doleiros Vinicius Claret e Cláudio Barbosa, delatores da Operação da Polícia Federal ‘Câmbio, desligo’; Robertinho – como Rzezinski é conhecido – e o irmão gêmeo Marcelo, trocaram US$ 12 milhões de dólares depositados em contas no exterior por reais em espécie no Brasil
O amigo de Luciano Huck e empresário Roberto Rzezinski foi preso na quinta-feira (3) sob suspeita de participar do esquema de lavagem de dinheiro via operações com dólares promovido pela dupla de doleiros Vinicius Claret e Cláudio Barbosa, delatores da Operação da Polícia Federal ‘Câmbio, desligo’; Robertinho – como Rzezinski é conhecido – e o irmão gêmeo Marcelo, trocaram US$ 12 milhões de dólares depositados em contas no exterior por reais em espécie no Brasil (Foto: Gustavo Conde)


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247 – O amigo de Luciano Huck e empresário Roberto Rzezinski foi preso na quinta-feira (3) sob suspeita de participar do esquema de lavagem de dinheiro via operações com dólares promovido pela dupla de doleiros Vinicius Claret e Cláudio Barbosa, delatores da Operação da Polícia Federal ‘Câmbio, desligo’. Robertinho – como Rzezinski é conhecido – e o irmão gêmeo Marcelo, trocaram US$ 12 milhões de dólares depositados em contas no exterior por reais em espécie no Brasil. 

“Cláudio Barboza afirmou em seu depoimento que, ao realizar as operações, Rzezinski ressaltava que as contas em que fazia os pagamentos no exterior deveriam ser “discretas” para não colocar em risco seu cliente. “Em mais de uma oportunidade, Roberto comentou com o colaborador que o seu cliente era do MDB”, diz o depoimento do doleiro.

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Huck afirmou, via assessoria, que a empresa de ingressos tinha muitos sócios e ele não era controlador, nem gestor da firma. “Avalio com tristeza as denúncias contra o Roberto Rzezinski. Nossa relação é de longa data e para mim ele sempre foi um empresário e empreendedor. Nunca tive conhecimento de qualquer outra atividade dele”, disse Huck.

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