Bolsonaro compara assassinatos da ditadura a 'tapa no bumbum'

O deputado federal e pré-candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, disse que as execuções autorizadas pelo presidente Ernesto Geisel contra opositores da ditadura militar no Brasil eram como uma punição utilizada por pais em filhos; "Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se arrependeu? Acontece", disse; declaração vem na esteira da revelação de um documento da CIA que afirma que Geisel, ao assumir o governo, deu continuidade à política de execuções praticadas por seu antecessor; "Esse pessoal que disse que matamos naquele momento, que desapareceu, caso estivesse vivo por um motivo qualquer, estaria preso acompanhando o Lula lá em Curitiba. Essas pessoas não têm qualquer amor à democracia e à liberdade. Eles querem o poder absoluto", disparou

O deputado federal e pré-candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, disse que as execuções autorizadas pelo presidente Ernesto Geisel contra opositores da ditadura militar no Brasil eram como uma punição utilizada por pais em filhos; "Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se arrependeu? Acontece", disse; declaração vem na esteira da revelação de um documento da CIA que afirma que Geisel, ao assumir o governo, deu continuidade à política de execuções praticadas por seu antecessor; "Esse pessoal que disse que matamos naquele momento, que desapareceu, caso estivesse vivo por um motivo qualquer, estaria preso acompanhando o Lula lá em Curitiba. Essas pessoas não têm qualquer amor à democracia e à liberdade. Eles querem o poder absoluto", disparou
O deputado federal e pré-candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, disse que as execuções autorizadas pelo presidente Ernesto Geisel contra opositores da ditadura militar no Brasil eram como uma punição utilizada por pais em filhos; "Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se arrependeu? Acontece", disse; declaração vem na esteira da revelação de um documento da CIA que afirma que Geisel, ao assumir o governo, deu continuidade à política de execuções praticadas por seu antecessor; "Esse pessoal que disse que matamos naquele momento, que desapareceu, caso estivesse vivo por um motivo qualquer, estaria preso acompanhando o Lula lá em Curitiba. Essas pessoas não têm qualquer amor à democracia e à liberdade. Eles querem o poder absoluto", disparou (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O deputado federal e pré-candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, disse que as execuções sumárias autorizadas pelo presidente Ernesto Geisel contra opositores da ditadura militar no Brasil eram como uma punição utilizada por pais em filhos desobedientes "Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se arrependeu? Acontece", disse Bolsonaro à Radio Super Notícia, Minas Gerais.

Declaração de Bolsonaro, que é militar da reserva e defensor do regime militar, vem na esteira da revelação de um documento escrito em 1974 pelo então diretor da Central de Inteligência Americana (CIA) William Colby que afirma que o general Ernesto Geisel, ao assumir o governo, deu continuidade à política de repressão e execução de presos políticos então praticada por seu antecessor, o também general Emílio Garrastazu Médici.

Para Bolsonaro, a revelação do documento visa atrapalhar sua candidatura ao Planalto, uma vez que ele aparece como o mais bem colocado em um cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Voltaram à carga. Um capitão tá pra chegar lá. É o momento", afirmou. "Tem que matar a cobra e mostrar o pau. Até na sua casa, com todo respeito, você vê quando você erra", completou em referência ao documento sobre as execuções revelado esta semana.

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"O que pode ter acontecido com esse agente da CIA? Quantas vezes você não falou no canto? 'Tem que matar mesmo, tem que bater'. Talvez o cara tenha ouvido uma conversa como essa, fez o relatório e mandou", disse. "O momento era outro. Ou a gente botava para quebrar, ou o Brasil estava perdido", completou Bolsonaro em justificativa sobre a autorização das execuções pelo regime militar.

"Esse pessoal que disse que matamos naquele momento, que desapareceu, caso estivesse vivo por um motivo qualquer, estaria preso acompanhando o Lula lá em Curitiba. Essas pessoas não têm qualquer amor à democracia e à liberdade. Eles querem o poder absoluto", disparou.

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