Clima de velório em cerimônia de comemoração de 2 anos de governo Temer

A comemoração promovida por Michel Temer para celebrar seus dois anos de governo foi feita em clima de velório; "Político profissional, Temer conhece a medida de um poder que escorre pelas mãos. O governo enfrenta meses de paralisia devido às restrições das contas públicas e a um Congresso mais preocupado com sua própria reeleição do que com a agenda de um presidente impopular", avalia o colunista Bruno Boghossian

A comemoração promovida por Michel Temer para celebrar seus dois anos de governo foi feita em clima de velório; "Político profissional, Temer conhece a medida de um poder que escorre pelas mãos. O governo enfrenta meses de paralisia devido às restrições das contas públicas e a um Congresso mais preocupado com sua própria reeleição do que com a agenda de um presidente impopular", avalia o colunista Bruno Boghossian
A comemoração promovida por Michel Temer para celebrar seus dois anos de governo foi feita em clima de velório; "Político profissional, Temer conhece a medida de um poder que escorre pelas mãos. O governo enfrenta meses de paralisia devido às restrições das contas públicas e a um Congresso mais preocupado com sua própria reeleição do que com a agenda de um presidente impopular", avalia o colunista Bruno Boghossian (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A comemoração promovida por Michel Temer para celebrar seus dois anos de governo foi feira em clima de velório. "O discurso de 59 minutos pareceu a prestação de contas de um governo encerrado —e não a fala de um presidente com sete meses restantes de mandato", diz o colunista da Folha de São Paulo Bruno Boghossian. ""Foram dois anos de muito trabalho, mas também de muitas realizações", disse o presidente, assim mesmo, no pretérito", ressalta.

Segundo ele, apresar de Temer ter destacado o que considerou como "realizações positivas incontestáveis de sua gestão" ele "não apontou caminhos objetivos para os próximos 230 dias". "Político profissional, Temer conhece a medida de um poder que escorre pelas mãos. O governo enfrenta meses de paralisia devido às restrições das contas públicas e a um Congresso mais preocupado com sua própria reeleição do que com a agenda de um presidente impopular", avalia.

Leia a íntegra da análise.

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