Temer amplia em R$ 52 mi publicidade paga a consórcio de irmão do marqueteiro oficial

Dias antes de anunciar a intervenção no Rio, a presidência da República ampliou em R$ 52 milhões o contrato de publicidade mantido pela Secom com as três empresas que fazem a publicidade estatal; a licitação vencida por PPR, Calia Y2 e Artplan tinha um total de R$ 208 milhões em agosto de 2017, mas o valor subiu para R$ 260 milhões a partir de fevereiro deste ano; a Calia Y2 pertence a Gustavo Mouco, irmão do marqueteiro de Michel Temer, Elsinho Mouco

Dias antes de anunciar a intervenção no Rio, a presidência da República ampliou em R$ 52 milhões o contrato de publicidade mantido pela Secom com as três empresas que fazem a publicidade estatal; a licitação vencida por PPR, Calia Y2 e Artplan tinha um total de R$ 208 milhões em agosto de 2017, mas o valor subiu para R$ 260 milhões a partir de fevereiro deste ano; a Calia Y2 pertence a Gustavo Mouco, irmão do marqueteiro de Michel Temer, Elsinho Mouco
Dias antes de anunciar a intervenção no Rio, a presidência da República ampliou em R$ 52 milhões o contrato de publicidade mantido pela Secom com as três empresas que fazem a publicidade estatal; a licitação vencida por PPR, Calia Y2 e Artplan tinha um total de R$ 208 milhões em agosto de 2017, mas o valor subiu para R$ 260 milhões a partir de fevereiro deste ano; a Calia Y2 pertence a Gustavo Mouco, irmão do marqueteiro de Michel Temer, Elsinho Mouco (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - A presidência da República ampliou em R$ 52 milhões o contrato de publicidade mantido pela Secretaria de Comunicação (Secom) com as três empresas que fazem a publicidade estatal. A licitação vencida por PPR, Calia Y2 e Artplan tinha um total de R$ 208 milhões em agosto de 2017, mas o valor subiu para R$ 260 milhões a partir de fevereiro deste ano. A Calia Y2 pertence a Gustavo Mouco, irmão do marqueteiro de Michel Temer, Elsinho Mouco.

O governo aumentou o valor do contrato dias antes de anunciar a intervenção federal no Rio, em fevereiro. Após a alta do preço, o executivo lançou propagandas em vídeo sobre a atuação na Segurança Pública do Rio. Também fez postagens em vídeos sobre a Reforma da Previdência, no dia 7 de fevereiro. Ambos também foram veiuclados na televisão, em rede nacional.

O aumento nos contratos de publicidade também coincidiu com o período em que membros do MDB começaram a discutir a possibilidade de Temer disputar a reeleição. Em 23 de março, o emedebista afirmou à revista Istoé que "seria uma covardia não ser candidato."

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A Secom não informou os motivos que levaram o governo a ampliar o contrato, segundo o Globo. De acordo com a pasta, "nos termos do artigo 65, §1º, da Lei nº 8.666/1993, o valor contratual pode ser acrescido de até 25% caso seja de interesse da Administração Pública". "A previsão inicialmente estimada teve que ser revista em virtude de novas demandas por ações de comunicação existentes na Secretaria Especial de Comunicação Social", disse o governo.

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