Bolsonaro defende uso de 'chumbo' e de 'lança-chamas' contra movimentos sociais

O pré-candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, voltou a afirmar que os integrantes do MST e do Movimento dos MTST são "marginais que devem ser tratados como terroristas" e defendeu que eles sejam recebidos "à bala";  "A propriedade privada é sagrada. Temos que tipicar como terroristas as ações desses marginais. Invadiu? É chumbo!" disse; ele também defendeu até o uso de "lança-chamas" para reprimir os movimentos sociais e por reforma agrária

O pré-candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, voltou a afirmar que os integrantes do MST e do Movimento dos MTST são "marginais que devem ser tratados como terroristas" e defendeu que eles sejam recebidos "à bala";  "A propriedade privada é sagrada. Temos que tipicar como terroristas as ações desses marginais. Invadiu? É chumbo!" disse; ele também defendeu até o uso de "lança-chamas" para reprimir os movimentos sociais e por reforma agrária
O pré-candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, voltou a afirmar que os integrantes do MST e do Movimento dos MTST são "marginais que devem ser tratados como terroristas" e defendeu que eles sejam recebidos "à bala";  "A propriedade privada é sagrada. Temos que tipicar como terroristas as ações desses marginais. Invadiu? É chumbo!" disse; ele também defendeu até o uso de "lança-chamas" para reprimir os movimentos sociais e por reforma agrária (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O pré-candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, voltou a afirmar que os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) são "marginais que devem ser tratados como terroristas" e defendeu que eles sejam recebidos "à bala".

"A propriedade privada é sagrada. Temos que tipicar como terroristas as ações desses marginais. Invadiu? É chumbo!" disse durante evento na Associação Comercial do Rio. Ele também defendeu até o uso de "lança-chamas" para reprimir os movimentos sociais e por reforma agrária.

O parlamentar também disse que a intervenção federal na área de segurança no Rio de Janeiro deve ser intensificada. "A questão da violência se combate em alguns casos com mais violência ainda", disse. "Temos que acabar com a figura do 'excesso' (policial)", emendou. Sobre outros temas, como os ligados a economia, Bolsonaro desconversou: "Não tenho na ponta da língua a solução para o Brasil.

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