Eunício diz que Senado não votará lei do PIS/Cofins. Caos deve aumentar

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), afirmou que não será possível votar imediatamente o projeto de lei aprovado pela Câmara sobre a reoneração da folha de pagamentos de alguns setores e da retirada do PIS/Cofins sobre o óleo diesel; dessa forma, os caminhoneiros, que protestam contra a alta nos preços do óleo diesel, devem continuar em greve em nível nacional, aumentando ainda mais o caos nos postos de abastecimento de combustíveis

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), afirmou que não será possível votar imediatamente o projeto de lei aprovado pela Câmara sobre a reoneração da folha de pagamentos de alguns setores e da retirada do PIS/Cofins sobre o óleo diesel; dessa forma, os caminhoneiros, que protestam contra a alta nos preços do óleo diesel, devem continuar em greve em nível nacional, aumentando ainda mais o caos nos postos de abastecimento de combustíveis
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), afirmou que não será possível votar imediatamente o projeto de lei aprovado pela Câmara sobre a reoneração da folha de pagamentos de alguns setores e da retirada do PIS/Cofins sobre o óleo diesel; dessa forma, os caminhoneiros, que protestam contra a alta nos preços do óleo diesel, devem continuar em greve em nível nacional, aumentando ainda mais o caos nos postos de abastecimento de combustíveis (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), afirmou na manhã desta quinta-feira (24) que não será possível votar imediatamente o projeto de lei aprovado nesta quarta-feira (23) pela Câmara dos Deputados sobre a reoneração da folha de pagamentos de alguns setores e da retirada do PIS/Cofins sobre o óleo diesel.

Sem a votação, os caminhoneiros, que protestam contra a alta nos preços do óleo diesel, devem continuar em greve em nível nacional, aumentando ainda mais o caos nos postos de abastecimento de combustíveis.

"Nossa pauta está trancada por causa da chegada ontem de várias medidas provisórias que vieram na última hora, como sempre faz a Câmara, e que o Senado tem a obrigação constitucional de analisar de acordo com o que determina o regimento", disse o parlamentar ao site Poder 360.

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De acordo com o congressista, "é impossível" votar o projeto da reoneração agora. "Não vou desrespeitar o regimento e ficar aqui apenas agradando deputados e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia", acrescentou.

Eunício sugeriu que não pretende dar tramitação expressa para as MPs que a Câmara enviou em cima da hora e que perdem a validade em 1º de junho. "Vou instalar as comissões e respeitar o Regimento Interno. Não posso fazer nada diferente disso", declarou o presidente do Senado.

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Desde o início da política de reajustes diários dos preços dos derivados de petróleo, em 3 de julho do ano passado, a Petrobras aumentou o preço do óleo diesel em suas refinarias 121 vezes, alta de 56,5%, de acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Em pouco mais de dez meses, o litro do produto passou de R$ 1,5006 para R$ 2,3488.

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