Dono da Dolly diz que foi vítima de armação da Coca-Cola e da Procuradoria-Geral

O empresário Laerte Codonho, dono do Refrigerante Dolly, afirma que foi vítima de uma armação entre Coca-Cola e Procuradoria-Geral, com o auxílio de seu contador; Codonho foi preso no dia 10 de maio sob a acusação de sonegar R$ 4 bilhões em impostos

O empresário Laerte Codonho, dono do Refrigerante Dolly, afirma que foi vítima de uma armação entre Coca-Cola e Procuradoria-Geral, com o auxílio de seu contador; Codonho foi preso no dia 10 de maio sob a acusação de sonegar R$ 4 bilhões em impostos
O empresário Laerte Codonho, dono do Refrigerante Dolly, afirma que foi vítima de uma armação entre Coca-Cola e Procuradoria-Geral, com o auxílio de seu contador; Codonho foi preso no dia 10 de maio sob a acusação de sonegar R$ 4 bilhões em impostos (Foto: Gustavo Conde)


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247 - O empresário Laerte Codonho, dono do Refrigerante Dolly, afirma que foi vítima de uma armação entre Coca-Cola e Procuradoria-Geral, com o auxílio de seu contador. Codonho foi preso no dia 10 de maio sob a acusação de sonegar R$ 4 bilhões em impostos.

“Fui vítima de um golpe. Fomos roubados. Um camarada que trabalhou 15 anos conosco pegava o cheque para pagar a guia do imposto e depositava na conta dele.

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Isso está tudo provado. Imagine se você é uma empresa do tamanho da nossa e do dia para a noite descobre que não tem contabilidade. Era tudo forjado, tudo mentira e ele não entregava nada. Fomos atrás e pegamos todas as provas. Ele tinha falsificado 200 sentenças trabalhistas. Pegava um sujeito que tinha saído dez anos atrás, montava uma sentença trabalhista dizendo que a gente tinha que pagar. O jurídico era conivente. Autorizava e pagava. Fomos à Justiça e abrimos um processo pedindo a prisão de Rogério Raucci [o ex-contador que também foi preso em 10 de maio]. E, para minha surpresa, fui preso na ação em que eu era o autor. Isso porque a Procuradoria Geral do Estado inventou essa história toda.”

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