Desproteção ao trabalhador faz ações trabalhistas despencarem
O número de ações trabalhistas pendentes de julgamento despencou após seis meses de reforma trabalhista; até maio deste ano, as varas de todo o país tinham 1,5 milhão de ações à espera de julgamento; no fim de 2017, eram 1,8 milhão; a nova lei passou a exigir, que, em caso de derrota, o trabalhador pague honorários de sucumbência para o advogado da empresa ou honorários periciais, o que explica a redução de ações
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O número de ações trabalhistas pendentes de julgamento despencou após seis meses de reforma trabalhista. Até maio deste ano, as varas de todo o país tinham 1,5 milhão de ações à espera de julgamento. No fim de 2017, eram 1,8 milhão. A nova lei passou a exigir, que, em caso de derrota, o trabalhador pague honorários de sucumbência para o advogado da empresa ou honorários periciais, o que explica a redução de ações.
"Considerando a entrada de novos processos, os em andamento e os já julgados, houve uma redução de 17,3% no número de ações pendentes nos gabinetes de juízes.
(...)
A nova CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) passou a exigir, por exemplo, que, em caso de derrota, o trabalhador pague honorários de sucumbência para o advogado da empresa ou honorários periciais."
Leia mais aqui.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247