Centrão quer 'destucanizar' Alckmin

Depois de fechar um apoio polêmico, conquistado com o auxílio do governo Temer, o centrão quer nacionalizar a imagem de Geraldo Alckmin (PSDB), considerado paulista e tucano demais; o blocão, que é formado por DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade, quer pressionar o pré-candidato a pôr 'rostos jovens' na linha de frente da campanha como articuladores e formuladores do programa de governo; o núcleo do golpe também pretende afrouxar a 'raiz paulista' de Alckmin e 'destucanizar' o ex-governador, levando em conta o alto índice de rejeição que o partido dele acusa em pesquisas de opinião

Centrão quer 'destucanizar' Alckmin
Centrão quer 'destucanizar' Alckmin (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)


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247Depois de fechar um apoio polêmico, conquistado com o auxílio do governo Temer, o centrão quer nacionalizar a imagem de Geraldo Alckmin (PSDB), considerado paulista e tucano demais. O blocão, que é formado por DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade, quer pressionar o pré-candidato a pôr 'rostos jovens' na linha de frente da campanha como articuladores e formuladores do programa de governo. O núcleo do golpe também pretende afrouxar a 'raiz paulista' de Alckmin e 'destucanizar' o ex-governador, levando em conta o alto índice de rejeição que o partido dele acusa em pesquisas de opinião.

"Os agora aliados afirmam que, desde o início das negociações, colocam como urgente uma mudança nos discursos do presidenciável, considerados pouco cativantes. A primeira fileira do centrão hoje é formada pela geração do baiano ACM Neto, 39, presidente do DEM, o fluminense Rodrigo Maia (DEM), 48, presidente da Câmara, e o piauiense Ciro Nogueira, 49, presidente do PP.

As pretensões de renovação esbarram no envolvimento em escândalos da velha política como o mensalão, que levou à cadeia Valdemar Costa Neto, 68, chefe do PR, e fraudes no Ministério do Trabalho, que motivam investigações de Paulinho da Força, 62, presidente do Solidariedade. No total, os líderes partidários do centrão são investigados em 13 inquéritos por suspeitas de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes. Alckmin, com 40 anos na política, já se comprometeu com o pleito. Prometeu dar ares de movimento suprapartidário à sua campanha depois da convenção, em 4 de agosto.

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