Desembargadora que atacou Marielle critica OEA e apoia Bolsonaro
A desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro Marília de Castro Neves, que é investigada pelo CNJ em função de manifestações por meio de postagens nas redes sociais, voltou ser alvo de polêmica ao publicar mensagens de apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o que é vetado pela instituição; para ela, o Conselho Interamericano de Direitos Humanos deveria "chupar um parafuso até ele virar prego" por ter determinado a reabertura das investigações sobre a morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, durante a ditadura militar
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247 - A desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro Marília de Castro Neves, que é investigada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em função de manifestações por meio de postagens nas redes sociais, voltou ser alvo de polêmica ao publicar mensagens de apoio ao candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), o que é vetado pela instituição.
Na postagem, Marília diz que o Conselho Interamericano de Direitos Humanos deverão "chupar um parafuso até ele virar prego" por ter determinado a reabertura das investigações sobre a morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, durante a ditadura militar.
As investigações pelo CNJ contra a desembargadora tiveram início após ela publicar fake News sobre a vereadora fluminense Marielle Franco (PSOL), assassinada juntamente com seu motorista em março deste ano, e por publicar ofensas contra o deputado federal Jean Wyllys e a portadores de síndrome de Down.
As postagens favoráveis a Bolsonaro tivera, início no último dia 30, quando o programa Roda Viva, da TV Cultura, veiculou uma entrevista com o candidato. "Go Bolsonaro Go!!! Let's make Brazil great again!!! [Vai, Bolsonaro, vai! Vamos fazer o Brasil grande de novo]", postou Marília.
Em outra postagem, a magistrada escreveu que Bolsonaro estava "surrando essa cambada de comunas [em referência aos entrevistadores]" além de mostrar "por que é o mito".
Ao todo, Marília responde a cinco processos no CNJ.
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