Urna eletrônica chega à 12ª eleição no país sob ataque inédito

Dono de um dos protocolos eleitorais mais avançados, rápidos e seguros do mundo, o Brasil, em meio à devastação institucional e política, se vê pressionado com relação ao sistema; depois de 12 eleições sem qualquer tipo de fraude (dados do TSE), a urna eletrônica se vê sob ataque; há um protocolo sofisticado de segurança e de integridade das urnas, bem como planos de trocas de urnas para suspeitas ou defeitos de última hora; o TSE detalhou como está sendo feito os processos de segurança

Urna eletrônica chega à 12ª eleição no país sob ataque inédito
Urna eletrônica chega à 12ª eleição no país sob ataque inédito (Foto: Agência Brasil)


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247 - Dono de um dos protocolos eleitorais mais avançados, rápidos e seguros do mundo, o Brasil, em meio à devastação institucional e política, se vê pressionado com relação ao sistema. Depois de 12 eleições sem qualquer tipo de fraude (dados do TSE), a urna eletrônica se vê sob ataque. Há um protocolo sofisticado de segurança e de integridade das urnas, bem como planos de trocas de urnas para suspeitas ou defeitos de última hora. O TSE detalhou como está sendo feito os processos de segurança. 

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "nesta eleição, além de registrar os candidatos escolhidos pelos eleitores, a urna eletrônica encara uma outra luta: ganhar votos, de confiança, para si própria. Em seu 12º pleito no Brasil, a máquina de votar se vê envolvida num duelo entre os que defendem a segurança do equipamento e os que acreditam em fraude. No meio disso, está a discussão de volta para o voto impresso".

A matéria acrescenta: "nos últimos meses, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) garantiu reiteradamente que o sistema é devidamente protegido contra eventuais ataques e tentativas de corrupção do resultado da votação. Entre os argumentos, cita que, em 22 anos de urna eletrônica, nunca foi detectada fraude. São ainda elencadas medidas de defesa adotadas. Entre as barreiras estão a biometria, uma votação paralela que testa urnas aleatórias, criptografia, os testes públicos de segurança da urna e a ausência de conexão com a internet —o que eliminaria as chances de uma ofensiva remota".

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