Mais Médicos: saída de cubanos atinge Norte, NE e periferia das cidades
Em texto publicado na Folha de S.Paulo, a jornalista Mônica Bergamo também faz outro alerta: 8.500 médicos que deixarão o Brasil trabalham em 2.885 cidades, sendo que 1.575 municípios só possuem cubanos no programa - 80% desses locais têm menos de 20 mil habitantes"
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247 - A jornalista Mônica Bergamo avalia, no jornal Folha de S.Paulo, que "o fim da participação do governo de Cuba no programa Mais Médicos no Brasil, que foi anunciado nesta quarta (14), atingirá as áreas mais vulneráveis do país: região Norte, semiárido nordestino, cidades com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), saúde indígena e periferias de grandes centros urbanos".
Os 8.500 médicos que deixarão o Brasil trabalham em 2.885 cidades, sendo que 1.575 municípios só possuem cubanos no programa -- 80% desses locais têm menos de 20 mil habitantes", alerta.
"São 300 os médicos de Cuba que atuam em aldeias indígenas, o que corresponde a 75% do total que atende essa população".
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