Gebran nega a Lula direito de novo interrogatório em processo sobre terreno

O desembargador e relator da Lava Jato no TRF-4 negou, por meio de liminar, um pedido de habeas corpus feito pela defesa para que o ex-presidente Lula respondesse a um novo interrogatório no inquérito sobre o terreno do Instituto Lula; juíza federal Gabriela Hardt, que substituiu Sérgio Moro após este conformar que iria assumir o Ministério da Justiça, já havia negado a Lula o direito de realizar um novo interrogatório

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247 - O desembargador e relator da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negou, por meio de liminar, um pedido de habeas corpus feito pela defesa para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondesse a um novo interrogatório no inquérito sobre o terreno do Instituto Lula. A juíza federal Gabriela Hardt, que substituiu Sérgio Moro após este conformar que iria assumir o Ministério da Justiça, já havia negado a Lula o direito de realizar um novo interrogatório.

Na ação, Lula é acusado pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva por supostamente ter recebido propinas que incluiriam o terreno destinado ao instituto, além de uma cobertura vizinha a um apartamento em São Bernardo do Campo, onde Lula residia antes de ser preso. Lula foi interrogado sobre o caso em setembro do ano passado.

Para a defesa, na ocasião Moro teria conduzido o processo 'com permanente parcialidade', o que foi denunciado junto a tribunais nacionais e instâncias internacionais, como o Comitê de Direitos Humanos da ONU.

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Segundo os advogados, a negativa da juíza Gabriela 'traz prejuízos' a Lula 'pela violação ao princípio da identidade física do juiz' sendo, portanto, "imprescindível a realização de novo interrogatório pela autoridade judiciária que irá julgar o processo". Para Gebran, a decisão da magistrada Gabriela Hardt "está devidamente fundamentada e não traduz ilegalidade capaz de interromper o curso da ação penal".

 

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