Kennedy: Lula tem razão ao questionar no STF ações de Moro

O jornalista Kennedy Alencar observa que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem motivos para questionar junto ao STF a conduta de Sérgio Moro que abandonou a magistratura para ser ministro da Justiça do futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL); "Um magistrado tem o direito de virar político. O que não pode é magistrado agir como político e político atuar como magistrado. Nesse contexto, ações de Moro na magistratura é que merecem maior análise. E a defesa de Lula parece ter razão ao questioná-las no STF", afirma

Kennedy: Lula tem razão ao questionar no STF ações de Moro
Kennedy: Lula tem razão ao questionar no STF ações de Moro


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O jornalista Kennedy Alencar observa que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem motivos para questionar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) a conduta de Sérgio Moro que abandonou a magistratura para ser ministro da Justiça do futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL). "O convite de Bolsonaro a Moro pode ser questionado do ponto de vista político. Mas não parece sólido como argumento jurídico. Um magistrado tem o direito de virar político. O que não pode é magistrado agir como político e político atuar como magistrado. Nesse contexto, as ações de Moro na magistratura é que merecem maior análise. E a defesa de Lula parece ter razão ao questioná-las no STF", afirma.

"Moro divulgou ilegalmente um grampo de conversa entre Lula e Dilma. O então ministro do STF Teori Zavascki, relator da Lava Jato, considerou o ato ilegal. Moro nunca foi julgado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) a respeito disso" observa Kennedy Alencar. "Ao analisar recurso da defesa de Lula no caso do apartamento no Guarujá, Moro disse que a condenação não precisava ter ligação com os 3 contratos da OAS com a Petrobras apontados na denúncia como originadores de suposta propina. Nesse processo, Lula foi condenado de forma injusta. Ao olhar o caso, há evidências e motivos para condenação e absolvição. Nessas hipóteses, tem de valer o princípio do "in dubio pro reo"", ressalta

Leia a íntegra no Blog do Kennedy. 

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247