Nassif: Eduardo Bolsonaro, o perfeito idiota latino-americano
Em artigo, o jornalista Luís Nassif foi direto a analisar o comportamento do líder da bancada do PSL e filho de Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, nas redes sociais sobre a política externa brasileira: "É um completo sem-noção, inclusive sobre o peso da palavra de quem se tornou o chanceler de fato". Eduardo, segundo ele, escreve "sandices"; "Um palpiteiro de rede social, não fosse a circunstância de que se trata do responsável, de fato, pela política externa brasileira, por herança paterna"
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Por Luís Nassif, no GGN - O jornalista Luís Nassif afirma que os comentários do líder da bancada do PSL e filho de Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, nas redes sociais sobre a política externa brasileira são "sandices de um palpiteiro de rede social, não fosse a circunstância de que se trata do responsável, de fato, pela política externa brasileira, por herança paterna". Segundo Nassif, Eduardo "é um completo sem-noção, inclusive sobre o peso da palava de quem se tornou o chanceler de fato". Ele ainda destaca que a diplomacia brasileira comandada pela família Bolsonaro caminha para a desmoralização. Confira um trecho do artigo.
Peça 1 – um tosco na corte de Rio Branco
O titulo do artigo foi tomado emprestado de um clássico do continente, o "Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano".
As sandices ditas por Eduardo Bolsonaro no Twitter seriam apenas isso: sandices de um palpiteiro de rede social, não fosse a circunstância de que se trata do responsável, de fato, pela política externa brasileira, por herança paterna. É um completo sem-noção, inclusive sobre o peso da palavra de quem se tornou o chanceler de fato.
Coube a Eduardo Bolsonaro indicar o novo Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Para conseguir o cargo, Araújo aceitou endossar todo o besteirol que nasce da cabeça de Eduardo.
O último feito dessa dupla luminosa foi afastar o chefe do cerimonial do Itamarati por ter incluído Cuba e Venezuela nos convites para a posse de Jair Bolsonaro.
Confira a íntegra do artigo na Jornal GGN
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