Pochmann: Bolsonaro implanta medidas contracionistas
O economista Márcio Pochmann afirma que Michel Temer "entregou economia estagnada e Bolsonaro, com a receita ultraneoliberal, implanta medidas econômicas contracionistas, como corte orçamentário e transferência ao tesouro de recursos dos bancos públicos, além da desordem administrativa derrubar a realização do gasto público"
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247 - O economista Márcio Pochmann afirma em sua conta no Twitter que Michel Temer "entregou economia estagnada e Bolsonaro, com a receita ultraneoliberal, implanta medidas econômicas contracionistas, como corte orçamentário e transferência ao tesouro de recursos dos bancos públicos, além da desordem administrativa derrubar a realização do gasto público".
"Inspiração para o ultraliberalismo no Brasil, a privatização da previdência chilena conta com 6 fundos de pensão, cujos trabalhadores deixam 10% do salário mensal por 30 anos para receber valor irrisório de aposentado, pois 90% deles recebem 50% do salário mínimo, exceto militar", diz.
"Relatório do Banco Mundial de jan. de 2019 alerta para a piora da economia mundial, com redução no financiamento, desaceleração na indústria, tensão comercial, maior risco financeiro e oscilação nos preços, sugerindo a formação de reserva política interna, o que Bolsonaro não faz".
Temer entregou economia estagnada e Bolsonaro, com a receita ultraneoliberal, implanta medidas econômicas contracionistas, como corte orçamentário e transferência ao tesouro de recursos dos bancos públicos, além da desordem administrativa derrubar a realização do gasto público.
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) 10 de janeiro de 2019
Inspiração para o ultraliberalismo no Brasil, a privatização da previdência chilena conta com 6 fundos de pensão, cujos trabalhadores deixam 10% do salário mensal por 30 anos para receber valor irrisório de aposentado, pois 90% deles recebem 50% do salário mínimo, exceto militar.
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) 10 de janeiro de 2019continua após o anúncio
Relatório do Banco Mundial de jan. de 2019 alerta para a piora da economia mundial, com redução no financiamento, desaceleração na indústria, tensão comercial, maior risco financeiro e oscilação nos preços, sugerindo a formação de reserva política interna, o que Bolsonaro não faz
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) 9 de janeiro de 2019
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