Neto de ex-presidente da ditadura é investigado por corrupção

A PF deflagrou uma operação para cumprir mandados de prisão, além de busca e apreensão, referentes a uma investigação envolvendo o pagamento de propinas a diretores e ex-executivos do BRB - banco estatal de Brasília-, para facilitar investimentos como o extinto Trump Hotel; entre os alvos estão Diogo Cuoco e Adriana Cuoco, filho e nora do ator Francisco Cuoco, e Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, neto do último presidente da ditadura militar, general João Baptista Figueiredo

Neto de ex-presidente da ditadura é investigado por corrupção
Neto de ex-presidente da ditadura é investigado por corrupção (Foto: Arquivo Pessoal)


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247 - A PF deflagrou uma operação para cumprir mandados de prisão, além de busca e apreensão, referentes a uma investigação envolvendo o pagamento de propinas a diretores e ex-executivos do BRB - banco estatal de Brasília-, para facilitar investimentos como o extinto Trump Hotel, atual LSH LifeStyle, no Rio de Janeiro. Dentre os alvos da operação desta terça-feira (29) estão Diogo Cuoco e Adriana Cuoco, filho e nora do ator Francisco Cuoco, e Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, neto do último presidente da ditadura militar, general João Baptista Figueiredo. Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília.

De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Diogo e Paulo Renato teriam tido alvos dos mandados de prisão e Adriana de busca e apreensão. Ainda segundo a reportagem, as propinas aos dirigentes do BRB chegariam a R$ 16,5 milhões e teriam como objetivo a liberação de financiamentos de recursos de fundos de pensão de estatais. O presidente licenciado do BRB, Vasco Cunha Gonçalves, que agora ocupa a presidência do Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), além dos diretores Financeiro e de Relações com Investidores, Nilban de Melo Júnior, e de Serviços e Produtos, Marco Aurélio Monteiro de Castro, também são alvos de mandados de prisão.

A operação desta terça-feira se baseia em delações premiadas feitas por executivos da Odebrecht.

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