Encontro com família em quartel depois do enterro 'seria um vexame’, diz Lula

O advogado que compõe a defesa de Lula, Manoel Caetano Ferreira, afirmou que o ex-presidente considerou 'um vexame' a possibilidade de se encontrar com seus familiares 'em um quartel' depois de Vavá - o irmão Genival Inácio da Silva - já ter sido enterrado; a decisão de Dias Toffoli, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), fortemente criticada por inúmeros setores da sociedade brasileira, sobretudo os jurídicos, foi proferida ao mesmo tempo em que o enterro de Vavá se encaminhava para seus momentos finais

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247 - O advogado que compõe a defesa de Lula, Manoel Caetano Ferreira, afirmou que o ex-presidente considerou 'um vexame' a possibilidade de se encontrar com seus familiares 'em um quartel' depois de Vavá - o irmão Genival Inácio da Silva - já ter sido enterrado. A decisão de Dias Toffoli, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), fortemente criticada por inúmeros setores da sociedade brasileira, sobretudo os jurídicos, foi proferida ao mesmo tempo em que o enterro de Vavá se encaminhava para seus momentos finais. 

A reportagem de O Estado de S.Paulo destaca que "em decisão, o ministro concedeu ao petista o 'direito de se encontrar exclusivamente com os seus familiares, na data de hoje, em Unidade Militar na Região, inclusive com a possibilidade do corpo ser levado' a uma 'unidade militar, a critério da família'. O advogado, no entanto, ressalta que a 'decisão foi inócua, proferida quando o corpo já estava baixando a sepultura, o enterro já estava acontecendo'. 'Então, a decisão não tem mesmo como ser cumprida'."

Nas palavras do advogado "o ex-presidente não concordaria em se reunir com sua família num quartel, ele disse isso claramente. Seria um vexame, um desrespeito com a família que ele fosse se encontrar com a família, em um momento como esse, em um quartel".

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A matéria ainda acrescenta que "presídios federais e estaduais expediram, por mês, cerca de 12,8 mil autorizações semelhantes ao pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para comparecer ao velório do irmão. Os dados, do Departamento Penitenciário (Depen) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, se referem ao período entre o início de 2014 e junho de 2016, os mais recentes publicados pelo governo. Os relatórios não informam quantos pedidos do tipo são negados."

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