Marisa foi vítima da perseguição insana de Moro, diz Gleisi ao lembrar 2 anos da morte
"Dona Marisa foi vítima da perseguição insana que Moro e sua turma fizeram a família de Lula. O tratamento para Lula sempre seguiu a mesma lógica que o impediu de ir agora no velório do irmão: maldade, humilhação, exposição", escreveu a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann
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247 - Hoje, 3 de fevereiro, completam-se dois anos da morte de Marisa Letícia, esposa de Lula. Dona Marisa, como era chamada, faleceu em decorrência de um AVC.
Sua morte aconteceu um meio a uma campanha midiática de criminalização de seu marido, o ex-presidente Lula, e uma perseguição judicial que não só atingia seu companheiro, mas toda a sua família, inclusive ela.
"Dona Marisa foi vítima da perseguição insana que Moro e sua turma fizeram a família de Lula. O tratamento para Lula sempre seguiu a mesma lógica que o impediu de ir agora no velório do irmão: maldade, humilhação, exposição", escreveu a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann, em sua página nas redes sociais.
O site do partido também lembrou a data como uma reportagem que destaca que Marisa não foi apenas uma primeira-dama, mas uma militante que ajudou na construção da sigla. "Iniciou sua militância na política junto com o marido, eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos em 1975. Foi ela quem liderou a Passeata das Mulheres, em protesto pela liberdade dos sindicalistas", diz um trecho da reportagem.
A publicação também lembra que foi Dona Marisa quem costurou a primeira bandeira do PT, exibida na fundação do partido.
"Dona Marisa Letícia deixou saudades para o ex-presidente Lula e seus filhos, uma imensa dor pela perda irreparável da esposa, mãe e companheira de todas as horas, da intimidade da família à luta política, e para o Brasil, onde foi referência de primeira-dama com sua simplicidade, generosidade e dignidade", enfatiza a reportagem.
Dona Marisa foi vítima da perseguição insana que Moro e sua turma fizeram a família de Lula. O tratamento para Lula sempre seguiu a mesma lógica que o impediu de ir agora no velório do irmão: maldade, humilhação, exposição. #LulaLivre https://t.co/ZSrgyBRLx4
— Gleisi Lula Hoffmann (@gleisi) 3 de fevereiro de 2019continua após o anúncio
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