Pimenta: se Bolsonaro perder controle, Mourão ocupará seu lugar

O presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, expõe que, se Bolsonaro perder as rédeas do País, "Mourão ocupará seu lugar na presidência" e que "a condução do País já está nas mãos das Forças Armadas"; em análise à TV 247, ele conclama resistência urgente dos movimentos sociais contra as medidas  de austeridade e anti-povo implementadas pelo governo Bolsonaro e ainda analisa a situação de crise política e econômica na Venezuela; assista 

Pimenta: se Bolsonaro perder controle, Mourão ocupará seu lugar
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247 - O presidente do Partido da Causa operária (PCO), Rui Costa Pimenta, expõe que, "se Jair Bolsonaro não tomas as rédias do governo, Mourão ocupará seu lugar na presidência" e que "o controle do País já está nas mãos das Forças Armadas". Em sua análise semanal à TV 247, ele também destaca que os brasileiros hoje são governados "por uma junção das Forças Armadas com setores imperialistas do capital financeiro". 

Pimenta relata que ocorreu uma reunião entre as entidades dos movimentos sociais, da Frente Brasil Popular, que definiu um calendário de ações em defesa da Venezuela, a luta pela liberdade de Lula e as mobilizações contra o governo Bolsonaro. 

"O Brasil parece um barril de pólvora com tantos ataques, só falta colocar fogo no rastilho. Veja a declaração do ministro da Educação, por exemplo, sobre por fim a gratuidade do ensino superior. As entidades estudantis devem promover um plano de lutas urgentemente. O momento é agora, sem conversa mole", orienta.

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Pimenta também acrescenta que não basta apenas postar nas redes sociais frases de indignação. "Nada irá mudar a situação, a rua é a única saída", conclama. 

"O papel dos dirigentes da esquerda é apontar o caminho da mobilização". "Ser derrotado sem luta é a pior coisa que pode existir", diz ele. 

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Venezuela

Pimenta afirma que "a tentativa de golpe de Estado permanece na Venezuela", e que "os movimentos de massa estão com dificuldades de reagir ao imperialismo". "No entanto, o governo de Maduro não estar para cair, está mais sólido que a imprensa capitalista apresenta", aponta.

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Ele considera que não há em curso um desfecho militar na Venezuela, mas sim uma pressão internacional para que Maduro sente na mesa de negociação e dialogue um desfecho para crise com outros países. "Se Maduro cedesse às negociações, o golpe ocorreria de qualquer forma", projeta. 

O dirigente político destaca a importância da solidariedade dos povos vizinhos ao governo de Maduro: "É preciso que todos os setores progressistas no Brasil somem forças na defesa da Venezuela, contra a intervenção imperialista", conclui Pimenta. 

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