PSOL acusa Bolsonaro de usar a sigla para desviar foco das denúncias do clã
O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, rechaçou o último pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, que qualifica a facada que sofreu em 6 de setembro de "ato terrorista" e praticamente acusa o PSOL de envolvimento com o caso; segundo ratifica Medeiros, a postura do capitão reformado "tem com o intuito desviar a atenção para as denúncias envolvendo familiares, correligionários e seus ministros"
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, por meio de nota, rechaçou o último pronunciamento do presidente, Jair Bolsonaro, que qualifica a facada que sofreu em 6 de setembro de "ato terrorista" e praticamente acusa o PSOL de envolvimento com o caso. Segundo ratifica a nota, a postura do capitão reformado "tem com o intuito desviar a atenção para as denúncias envolvendo familiares, correligionários e seus ministros".
Leia a íntegra da nota:
-O PSOL repudiou o atentado contra o então candidato Jair Bolsonaro à época e denunciou a escalada de violência no processo eleitoral.
-O partido defende que o autor confesso do atentado responda por seus atos, independente de ter sido filiado ao PSOL.
-Lamentamos que o Presidente Jair Bolsonaro insista em mencionar o PSOL a cada manifestação sobre o ocorrido, já que não há qualquer relação entre nosso partido e o atentado.
-Para nós trata-se de tentativa deliberada de associar o PSOL a um crime pelo qual o partido não tem qualquer responsabilidade com o intuito de desviar a atenção para as denúncias envolvendo familiares, correligionários e ministros de Bolsonaro. Essa não é atitude adequada para um Presidente da República.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247