Ministros do STF atuaram para arquivamento da CPI da Lava Toga

O ministros do STF atuaram nos bastidores, durante o fim de semana, para que o Senado recuasse da abertura de uma CPI para investigar o "ativismo judicial" em tribunais superiores; senadora Kátia Abreu (PDT-TO) afirmou que teve uma conversa por telefone com o ministro do STF Gilmar Mendes antes de recuar; senador Alessandro Vieira (PPS-SE), autor do pedido de criação da CPI, disse que houve ameaça de retaliação por parte de ministros

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247 - O ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) atuaram nos bastidores, durante o fim de semana, para que o Senado recuasse da abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o "ativismo judicial" em tribunais superiores. A CPI, apelidada de Lava Toga, era um pedido do senador Alessandro Vieira (PPS-SE), mas foi enterrada após três senadores retirarem o apoio - Katia Abreu (PDT-TO), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Eduardo Gomes (MDB-TO).

Kátia afirmou que teve uma conversa por telefone com o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes antes de recuar. De acordo com a parlamentar, senadora, este não é o momento para abrir uma crise institucional no País.

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Vieira disse que houve ameaça de retaliação por parte de ministros.

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Ao apresentar o pedido de criação da CPI, o senador do PPS-SE apontou o "uso abusivo de pedidos de vista ou expedientes processuais para retardar ou inviabilizar decisões do plenário" e a "diferença abissal do lapso de tramitação de pedidos, a depender do interessado". São duas questões que dizem respeito direto ao funcionamento interno do Supremo.

 

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