Maioria não engole propaganda enganosa e é contra reforma da Previdência

Pesquisa do instituto MDA encomendada pela CNT mostra que nem toda a brutal campanha de propaganda em marcha conseguiu convencer o povo brasileiro sobre a reforma da Previdência: a maioria continua contra, como as pesquisas apontam desde o governo Temer. Desta vez, 45,6% da população se diz contra a reforma, contra 43,4% favoráveis ao projeto; levantamento também apontou que 66,9% desaprovam o novo salário mínimo de R$ 998 abaixo do previsto no Orçamento da União para este ano aprovado pelo Congresso Nacional (R$ 1.006)  

Maioria não engole propaganda enganosa e é contra reforma da Previdência
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247 - Pesquisa do instituto MDA encomendada pela CNT mostra que nem toda a brutal campanha de propaganda da mídia conservadora, em parte patrocinada pelos bancos e pelo governo e nem o esforço das redes sociais bolsonaristas conseguiu convencer o povo brasileiro que a reforma da Previdência favorece os pobres: a maioria continua contra, como as pesquisas apontam desde o governo Temer. Desta vez, 45,6% da população se diz contra a reforma, contra 43,4% favoráveis ao projeto; levantamento também apontou que 66,9% desaprovam o novo salário mínimo de R$ 998 abaixo do previsto no Orçamento da União para este ano aprovado pelo Congresso Nacional (R$ 1.006).

O projeto de Bolsonaro prevê idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres se aposentarem. O governo também que obrigar as pessoas a contribuírem por 40 anos para ter direito a 100% do benefício.

O chamado regime de capitalização também consta no projeto. De acordo com este modelo, o trabalhador abre uma conta individual e faz uma poupança para se aposentar no futuro. Com isto, os bancos pretendem liquidar o atual modelo previdenciário de repartição e solidariedade e passarem a gerir os fundos previdenciários do país -o modelo é inspirado na fracassada experiência chilena.

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O governo também fixou a idade de 70 anos para idosos receberem o Benefício de Prestação Continuidade (BPC). Atualmente a idade é de 65 anos. O valor será de R$ 400, abaixo do salário mínimo vigente no Brasil.

Salário mínimo

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Os entrevistados também foram questionados sobre o novo salário mínimo de R$ 998, abaixo do previsto no Orçamento da União para este ano aprovado pelo Congresso  Nacional (R$ 1.006)

Ao todo, 29,5% disseram que aprovam o novo mínimo, e 66,9% que desaprovam.

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