Procuradoria vai investigar ministro da Educação por improbidade

A Procuradoria da República no Distrito Federal instaurou investigação para apurar suposta improbidade administrativa do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, no envio de cartas a colégios de todo Brasil com slogan oficial do governo; na mensagem encaminhada pelo Colombiano às escolas, o ministério pedia que os alunos fossem perfilados para cantar o Hino Nacional e que o momento fosse gravado em vídeo e enviado ao governo

Procuradoria vai investigar ministro da Educação por improbidade
Procuradoria vai investigar ministro da Educação por improbidade (Foto: Reprodução)


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247 - A Procuradoria da República no Distrito Federal instaurou investigação para apurar suposta improbidade administrativa do ministro da Educação, o colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, no envio de cartas a colégios de todo Brasil com slogan oficial do governo. Na mensagem enviada às escolas, o ministério pedia que os alunos fossem perfilados para cantar o Hino Nacional e que o momento fosse gravado em vídeo e enviado ao governo.

Segundo a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, "o e-mail solicitava ainda que fosse lida para elas uma carta do ministro que terminava com o slogan da campanha de Bolsonaro: 'Brasil acima de tudo. Deus acima de todos'."

A matéria ainda ressalta que "a investigação contra Vélez foi instaurada como um procedimento preparatório pela procuradora da República Eliana Pires Rocha. A procuradora solicitou, por meio da Procuradoria-geral da República, explicações ao ministro. O documento foi encaminhado ao ministro no último dia 7 e ele terá dez dias úteis para responder aos questionamentos."

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O jornal complementa: "embora tenha foro por prerrogativa de função, o chamado foro privilegiado, o ministro pode ser alvo da apuração pelo fato de se tratar de um procedimento na esfera cível. Após a repercussão negativa sobre o envio, o ministro chegou a assumir o erro. 'Eu percebi o erro. Tirei essa frase (com slogan do governo). Tirei a parte correspondente a filmar crianças sem a autorização dos pais', afirmou, na ocasião."

 

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