Polícia chilena reprime protesto contra visita de Bolsonaro
Manifestação ocorrida na noite desta sexta-feira (22) no centro de Santiago, com cerca de mil pessoas, contra a visita do presidente Jair Bolsonaro ao Chile, foi reprimida pela polícia chilena; a exemplo do que acontece no Brasil, o protesto seguia pacífico até que os policiais, sem aviso, começaram a atirar bombas e disparar jatos d'água
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247 - Segundo o Estado de S. Paulo, manifestação ocorrida na noite desta sexta-feira (22) no centro de Santiago, com cerca de mil pessoas, contra a visita do presidente Jair Bolsonaro ao Chile, foi reprimida pela polícia chilena. A exemplo do que acontece no Brasil, o protesto seguia pacífico até que os policiais, sem aviso, começaram a atirar bombas e disparar jatos d'água.
Os manifestantes, a maioria militantes dos movimentos feminista, LGBT, sindicatos e partidos de esquerda, reagiram jogando pedras, mas aparentemente ninguém ficou ferido. "Essa brutalidade da polícia é mais um sinal da onda opressiva de extrema direita que está levando toda a América do Sul", disse a estudante Romina Pérez, que usava o lenço verde característico das manifestações feministas pelo direito ao aborto na Argentina.
Além de Bolsonaro, que nos cartazes e montagens geralmente era associado a símbolos nazistas, também foram alvos dos protestos os presidentes dos EUA, Donald Trump, da Argentina, Mauricio Macri, e do Chile, Sebástian Piñera.
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