Araújo rebaixa Itamaraty e diz que Brasil não quer mais ingressar no Conselho de Segurança
O chanceler Ernesto Araújo, um dos mais entusiastas defensores pensamento de direita no governo Bolsonaro, assumiu para si a missão de destruir a política externa altiva e ativa do Brasil formulada e executada nos governos de Lula e Dilma. Mesmo em relação a governos anteriores, o que Araújo defende é um retrocesso na inserção soberana do Brasil no mundo. Ele anunciou que o Brasil vai desistir de lutar por uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU
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247 - O chanceler Ernesto Araújo, um dos mais entusiastas defensores pensamento de direita no governo Bolsonaro assumiu para si a missão de destruir a política externa altiva e ativa do Brasil formulada e executada nos governos de Lula e Dilma. Mesmo em relação a governos anteriores, o que Araújo defende é um retrocesso na inserção soberana do Brasil no mundo.
Araújo anuncia que vai abandonar a luta por uma a cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, atribuindo essa busca à gestão do PT. Na verdade, com maior ou menor intensidade, conquistar esse posto para o Brasil sempre foi um objetivo da diplomacia brasileira.
O ministro brasileiro volta a atacar em termos duros o governo constitucional da Venezuela liderado pelo presidente Nicolás maduro e reitera o apoio a Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente interino.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o ministro das Relações Exteriores explica o que seria a "nova" política externa brasileira sob o comando do governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro.
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