Boulos: comemorar o golpe de 64 é celebrar a tortura
"Comemorar o golpe de 64 é desrespeitar a memória dos mortos e desaparecidos pela ditadura. É celebrar a tortura. É defender a violência no lugar do debate", afirmou o coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos
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247 - O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o filósofo Guilherme Boulos, criticou o presidente Jair Bolsonaro, que sugeriu a quartéis a celebração do aniversário do golpe de 1964 no dia 31 de março.
"Comemorar o golpe de 64 é desrespeitar a memória dos mortos e desaparecidos pela ditadura. É celebrar a tortura. É defender a violência no lugar do debate", escreveu o ativista no Twitter.
O repúdio à iniciativa de Bolsonaro foi tão grande que a hashtag a #ditaduranuncamais chegou a ficar em primeiro lugar dos assuntos mais comentados de rede social.
Comemorar o golpe de 64 é desrespeitar a memória dos mortos e desaparecidos pela ditadura. É celebrar a tortura. É defender a violência no lugar do debate. #DitaduraNuncaMais
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 26 de março de 2019
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