Militares e PSL estão divididos sobre autogolpe de Bolsonaro

Mais uma vez, como ocorre nas graves crises políticas e institucionais do país, políticos sondam os militares para encontrar saídas; mas até agora, as Forças Armadas não se mostram dispostas a intervir diretamente; informações da coluna Painel da Folha de S.Paulo revelam que em meio à escalada da extrema-direita para confrontar as instituições nos atos do próximo domingo (26), líderes políticos de diversas siglas estão sondando o estado de espírito das Forças Armadas

Militares e PSL estão divididos sobre autogolpe de Bolsonaro
Militares e PSL estão divididos sobre autogolpe de Bolsonaro (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil )


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247 - Mais uma vez, como ocorre nas graves crises políticas e institucionais do país, políticos sondam os militares para encontrar saídas; mas até agora, as Forças Armadas não se mostram dispostas a intervir diretamente.

Informações da coluna Painel da Folha de S.Paulo revelam que em meio à escalada da extrema-direita para confrontar as instituições nos atos do próximo domingo (26), líderes políticos de diversas siglas estão sondando os ânimos das Forças Armadas.

"Os relatos são de que, neste momento, não há risco de embarque dos militares em 'uma saída não constitucional' ", aponta a coluna, que destaca ainda o risco de uma crise ainda maior na relação entre o governo e o Legislativo, "se Jair Bolsonaro mantiver o discurso de que é vítima de uma conspirata".

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"Integrantes da ala técnica do governo e de parte da bancada do PSL tentam mudar o mote das convocações. A ideia é redirecionar os chamados para uma pauta positiva, de defesa da reforma da Previdência, de Sergio Moro e até mesmo do presidente, sem ataques às instituições",  informa a coluna.

No interior do próprio partido de Bolsonaro, o PSL, não há unidade sobre a conduta a adotar perante as manifestações do próximo domingo. Segundo a coluna, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do governo no Congresso, vê os atos como "um tiro no pé". Já o Major Vitor Hugo (PSL-GO), líder na Câmara, pensa diferente e está convocando as manifestações pelas redes sociais.

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