Palocci ataca André Esteves em delação
Em delação premiada à Polícia Federal, o ex-ministro Antonio Palocci disse em delação premiada que o banqueiro André Esteves, dono do BTG, deu R$ 5 milhões para cobrir custos da campanha de Dilma Rousseff à Presidência da República, em 2010; história agora contada por Palocci e negada por alguns dos citados e não apresenta documentos que a comprovem, consta do termo de colaboração 7 do conjunto de histórias que compõem a delação que tramita em Curitiba
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247 - Em delação premiada à Polícia Federal, o ex-ministro Antonio Palocci disse em delação premiada que o banqueiro André Esteves, dono do BTG, deu R$ 5 milhões para cobrir custos da campanha de Dilma Rousseff à Presidência da República, em 2010.
De acordo com os jornalistas Wálter Nunes e Joana Cunha, da Folha de S. Paulo, a contrapartida seria o governo petista transformar Esteves no "banqueiro do pré-sal", segundo Palocci disse aos policiais federais em seu acordo de delação.
A história agora contada por Palocci e negada por alguns dos citados e não apresenta documentos que a comprovem, consta do termo de colaboração 7 do conjunto de histórias que compõem a delação que tramita em Curitiba e serve como base para investigação de desvios na Petrobras. O documento tem data de 17 de abril de 2018 e trata de operações financeiras relativas ao financiamento da construção de navios-sonda que atuariam nos campos de petróleo em alto mar.
Conforme a delação, dias após Dilma ser eleita, Esteves se reuniu com Palocci na sede da consultoria Projeto, que pertencia ao petista, e informou que "gostaria de consolidar definitivamente o relacionamento do BTG com o PT, com o colaborador [Palocci], com Lula e com [a futura presidente] Dilma [Rousseff], tornando-se o banqueiro do pré-sal".
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