Lewandowski abre chance para Dirceu trabalhar

Presidente em exercício do STF, ministro Ricardo Lewandowski acata pedido de defesa do ex-ministro José Dirceu e determina que a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP) analise o pedido de trabalho externo do petista; sindicância do Presídio da Papuda, em Brasília, considerou "improcedente" acusação de que Dirceu teria utilizado o celular dentro da penitenciária; suspensão da análise de benefícios do condenado foi determinada pelo juiz Bruno Ribeiro, filho de um ex-dirigente tucano; leia íntegra da decisão

Presidente em exercício do STF, ministro Ricardo Lewandowski acata pedido de defesa do ex-ministro José Dirceu e determina que a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP) analise o pedido de trabalho externo do petista; sindicância do Presídio da Papuda, em Brasília, considerou "improcedente" acusação de que Dirceu teria utilizado o celular dentro da penitenciária; suspensão da análise de benefícios do condenado foi determinada pelo juiz Bruno Ribeiro, filho de um ex-dirigente tucano; leia íntegra da decisão
Presidente em exercício do STF, ministro Ricardo Lewandowski acata pedido de defesa do ex-ministro José Dirceu e determina que a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP) analise o pedido de trabalho externo do petista; sindicância do Presídio da Papuda, em Brasília, considerou "improcedente" acusação de que Dirceu teria utilizado o celular dentro da penitenciária; suspensão da análise de benefícios do condenado foi determinada pelo juiz Bruno Ribeiro, filho de um ex-dirigente tucano; leia íntegra da decisão (Foto: Gisele Federicce)


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Brasília 247 - O presidente interino do STF, ministro Ricardo Lewandowski, determinou nesta quarta-feira 29 que a Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal analise o pedido de trabalho do ex-ministro José Dirceu. A decisão acata o pedido da defesa do petista (veja íntegra abaixo).

A suspensão da análise de benefícios de Dirceu foi determinada pelo juiz Bruno Ribeiro, filho de um ex-diretor tucano de Brasília, sob alegação de que era preciso aguardar o fim das investigações de que o ex-ministro teria usado um celular de dentro do Complexo Penitenciário da Papuda. Sindicância da penitenciária classificou a acusação como "improcedente" (leia mais aqui). 

 

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