Arbitrariedade de Barbosa já passou dos limites

Não há setor na sociedade, a não ser grupos fanáticos contra o PT, que hoje ampare a ilegalidade comandada pelo chefe do Poder Judiciário contra José Dirceu; PGR já se manifestou contra qualquer medida protelatória ao seu pedido de trabalho; Folha de S. Paulo classificou como "exorbitante" pedido para quebra de sigilo do Planalto e um "arranhão" na imagem do MP; o próprio José Dirceu, em seu blog, afirma que não há mais como lhe negar um direito que deveria ter sido concedido há bem mais tempo; perseguição judicial passou do ponto

Não há setor na sociedade, a não ser grupos fanáticos contra o PT, que hoje ampare a ilegalidade comandada pelo chefe do Poder Judiciário contra José Dirceu; PGR já se manifestou contra qualquer medida protelatória ao seu pedido de trabalho; Folha de S. Paulo classificou como "exorbitante" pedido para quebra de sigilo do Planalto e um "arranhão" na imagem do MP; o próprio José Dirceu, em seu blog, afirma que não há mais como lhe negar um direito que deveria ter sido concedido há bem mais tempo; perseguição judicial passou do ponto
Não há setor na sociedade, a não ser grupos fanáticos contra o PT, que hoje ampare a ilegalidade comandada pelo chefe do Poder Judiciário contra José Dirceu; PGR já se manifestou contra qualquer medida protelatória ao seu pedido de trabalho; Folha de S. Paulo classificou como "exorbitante" pedido para quebra de sigilo do Planalto e um "arranhão" na imagem do MP; o próprio José Dirceu, em seu blog, afirma que não há mais como lhe negar um direito que deveria ter sido concedido há bem mais tempo; perseguição judicial passou do ponto (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Com a exceção de grupos fanáticos contra o Partido dos Trabalhadores, não há mais setores na sociedade que apoie a perseguição ilegal e irrestrita comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, contra o ex-ministro José Dirceu, preso irregularmente em regime fechado na penitenciária da Papuda.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que já havia apresentado parecer favorável ao pedido de trabalho externo do condenado pela Ação Penal 470, ontem se manifestou contrário ao pedido do Ministério Público que pedia quebra de sigilo telefônico do Palácio do Planalto e do próprio STF em uma investigação contra Dirceu.

O encaminhamento do pedido por Barbosa à PGR já foi em si uma demonstração de arbitrariedade, como apontou o jornalista Janio de Freitas. Segundo a assessoria do Supremo, "só após esse parecer (da PGR) é que o ministro estará habilitado a analisar todos os aspectos envolvidos no pedido, e então tomar uma decisão". Jânio ressalta, porém, ser "interessante" que o juiz da Vara de Execuções Penais, Bruno Ribeiro, e o ministro Joaquim Barbosa não terem dado "sinal algum de estranheza" em relação ao pedido.

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Neste sábado 26, a Folha de S. Paulo classificou como "exorbitante" a solicitação da procuradora Marcia Milhomens Corrêa, que, na avaliação do jornal, "extrapolou suas atribuições", ao que tudo indica. "O Ministério Público passaria melhor sem esse arranhão na sua imagem", conclui a Folha em editorial (leia aqui).

O próprio José Dirceu, em seu blog, afirma que não há mais como lhe negar um direito que deveria ter sido concedido há bem mais tempo: o de trabalhar fora do presídio. O parecer de Janot volta agora às mãos de Barbosa, que decidirá se colocará, finalmente, um ponto final a essa perseguição judicial, que extrapolou todos os limites.

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