Perda de tempo: delator decide ficar calado na CPMI

Parlamentares votaram requerimento e, por 10 votos a 8, rejeitaram proposta de transformar sessão em fechada; ex-diretor da Petrobras evocou o direito de ficar calado e não responder às perguntas dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista da Petrobras; Paulo Roberto Costa entrou na sala da comissão, no Senado, às 14h58, acompanhado de uma advogada e disse logo que não falaria

Parlamentares votaram requerimento e, por 10 votos a 8, rejeitaram proposta de transformar sessão em fechada; ex-diretor da Petrobras evocou o direito de ficar calado e não responder às perguntas dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista da Petrobras; Paulo Roberto Costa entrou na sala da comissão, no Senado, às 14h58, acompanhado de uma advogada e disse logo que não falaria
Parlamentares votaram requerimento e, por 10 votos a 8, rejeitaram proposta de transformar sessão em fechada; ex-diretor da Petrobras evocou o direito de ficar calado e não responder às perguntas dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista da Petrobras; Paulo Roberto Costa entrou na sala da comissão, no Senado, às 14h58, acompanhado de uma advogada e disse logo que não falaria (Foto: Gisele Federicce)


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247, com Agência Senado - O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa evocou o direito de ficar calado e não responder às perguntas dos parlamentares na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista. O acusado entrou na sala da comissão às 14h58, acompanhado de uma advogada e disse logo que não falaria.

- Boa tarde a todos. Vou me reservar ao direito de ficar calado - afirmou.

Diante da posição do ex-diretor, o presidente da CPI Mista, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) ainda perguntou se ele aceitaria uma sessão secreta, o que foi negado.

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Neste momento, o relator Marco Maia (PT-RS) apresenta suas indagações, mesmo sabendo que não deve haver respostas.

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Após uma discussão de quase 30 minutos sobre os procedimentos a serem adotados para a oitiva, deputados e senadores votaram requerimento para transformar a sessão em fechada, mas pedido foi rejeitado por 10 votos a 8.

Antes, a maioria dos parlamentares já havia se manifestado em defesa de uma sessão aberta, a fim de que todos tivessem o direito de perguntar, mesmo sabendo que o acusado pudesse ficar em silêncio.

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O senador Humberto Costa (PT-PE) chegou a lembrar que "não existe sessão secreta no Congresso Nacional", e lembrou de vazamentos que ocorreram anteriormente na CPI do Cachoeira.

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