Mané Garrincha atrai atenção de engenheiros estrangeiros

Participantes do simpósio internacional conhecem o Estádio Mané Garrincha e elogiam o conceito de sustentabilidade do estádio. Evento realizado em Brasília é promovido pela Associação Internacional para as Cascas e Estruturas Espaciais (IASS). Nesta quarta-feira (17), cerca de 300 participantes do Brasil e de outros 38 países, entre eles Estados Unidos, Alemanha, Japão e Canadá, visitaram o estádio e puderam conhecer a concepção de sustentabilidade empregada na arena

Participantes do simpósio internacional conhecem o Estádio Mané Garrincha e elogiam o conceito de sustentabilidade do estádio. Evento realizado em Brasília é promovido pela Associação Internacional para as Cascas e Estruturas Espaciais (IASS). Nesta quarta-feira (17), cerca de 300 participantes do Brasil e de outros 38 países, entre eles Estados Unidos, Alemanha, Japão e Canadá, visitaram o estádio e puderam conhecer a concepção de sustentabilidade empregada na arena
Participantes do simpósio internacional conhecem o Estádio Mané Garrincha e elogiam o conceito de sustentabilidade do estádio. Evento realizado em Brasília é promovido pela Associação Internacional para as Cascas e Estruturas Espaciais (IASS). Nesta quarta-feira (17), cerca de 300 participantes do Brasil e de outros 38 países, entre eles Estados Unidos, Alemanha, Japão e Canadá, visitaram o estádio e puderam conhecer a concepção de sustentabilidade empregada na arena (Foto: Leonardo Araújo)


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ComCopa - O Mané Garrincha é modelo de arena sustentável para engenheiros e arquitetos que participam do Simpósio Anual da Associação Internacional para as Cascas e Estruturas Espaciais (IASS, em inglês). Nesta quarta-feira (17), cerca de 300 participantes do Brasil e de outros 38 países, entre eles Estados Unidos, Alemanha, Japão e Canadá, visitaram o estádio e puderam conhecer a concepção de sustentabilidade empregada na arena.

Durante a visita, o arquiteto responsável pelo projeto do novo Mané Garrincha, Eduardo Castro Mello, apresentou os conceitos adotados para tornar ecologicamente correta a arena brasiliense. Ele conta que a receptividade do projeto entre os engenheiros e arquitetos foi muito boa. “É incrível saber que fomos escolhidos para apresentar nosso projeto em um simpósio de grande relevância internacional”, afirma Eduardo. A arena brasiliense será tema de um dos painéis do simpósio, nesta sexta-feira (19/9), último dia do evento, que é realizado no centro de convenções Ulysses Guimarães.

O arquiteto Eduardo Castro Mello explicou que todo o material recuperado do antigo estádio foi explorado, por meio de cooperativas de reciclagem na cidade, além de serem usados no recapeamento asfáltico da cidade. O entulho de cimento/concreto retirado da arena foi encaminhado a uma área licenciada pelo Ibama apta a receber entulho de obras, em Sobradinho (DF).

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Além disso, a construção do estádio minimizou o uso de recursos naturais, produzindo o mínimo de impacto ao meio ambiente e aproveitando 90% dos resíduos da demolição na nova construção. “Estamos diante de uma obra única no mundo. O Mané Garrincha foi projetado para ser sustentável e hoje serve de modelo para grandes construções mundiais”, reforçou o arquiteto.

Grandiosidade - Doutor em engenharia, o alemão Haduwing Gye, 45 anos, que participa do seminário, disse ter ficado impressionado com a grandiosidade do Mané Garrincha, além de achar interessante o conceito de multiarena do estádio. “Toda a concepção do Mané é incrível, desde seu conceito sustentável. Além de ser uma obra que também foi projetada não só para receber jogos de futebol, mas eventos e shows musicais. O que agrega ainda mais valor para o estádio”, avaliou o engenheiro.

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Outro participante do Simpósio Internacional é o engenheiro Andreas Max, 35 anos. Ele foi um dos colaboradores na montagem das coberturas da arena Pantanal (MT), e a arena de Dunas (RN), mas confessa que a do estádio Mané Garrincha é mais imponente. “O que diferencia o Mané Garrincha dos outros estádios é sua concepção de ecoarena. Desde sua construção, houve a preocupação de que ele fosse uma edificação sustentável, o que gera um retorno positivo da comunidade acadêmica internacional”, afirmou Andreas.

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