STF autoriza buscas em gabinete de Cunha

Ministro Teori Zavascki atende pedido do procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, para operação de apreensão no gabinete do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); documento poderia comprovar que partiu dele a participação em requerimentos para investigar uma fornecedora da Petrobras que teria interrompido o pagamento de propinas, a Mitsui; ontem, peemedebista disse que Janot tem uma "querela" desde que foi contestado por ele; "Ele escolheu a mim e está insistindo na querela pessoal porque eu o contestei. Virou um problema pessoal dele comigo", afirmou

Ministro Teori Zavascki atende pedido do procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, para operação de apreensão no gabinete do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); documento poderia comprovar que partiu dele a participação em requerimentos para investigar uma fornecedora da Petrobras que teria interrompido o pagamento de propinas, a Mitsui; ontem, peemedebista disse que Janot tem uma "querela" desde que foi contestado por ele; "Ele escolheu a mim e está insistindo na querela pessoal porque eu o contestei. Virou um problema pessoal dele comigo", afirmou
Ministro Teori Zavascki atende pedido do procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, para operação de apreensão no gabinete do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); documento poderia comprovar que partiu dele a participação em requerimentos para investigar uma fornecedora da Petrobras que teria interrompido o pagamento de propinas, a Mitsui; ontem, peemedebista disse que Janot tem uma "querela" desde que foi contestado por ele; "Ele escolheu a mim e está insistindo na querela pessoal porque eu o contestei. Virou um problema pessoal dele comigo", afirmou (Foto: Roberta Namour)


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247 – A pedido da Procuradoria-Geral da República, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, autorizou uma operação de busca e apreensão no gabinete do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele é suspeito de se beneficiar do esquema de corrupção da Petrobras e está entre os 50 investigados com inquéritos no Supremo.

Cunha aparece nos registros da Câmara como "autor" de requerimento que teria sido usado para chantagear empresa. Segundo depoimento do doleiro Alberto Youssef, em delação premiada, ele apresentou pedido para investigar uma fornecedora da estatal que teria interrompido o pagamento de propinas, a Mitsui.

Durante a semana, Cunha acusou Rodrigo Janot de ter “opinião formada” sobre seu caso. Ontem, o presidente da Câmara voltou a rechaçar a decisão do procurador-geral da República de pedir ao STF que dê continuidade ao inquérito sobre sua participação no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

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"Ele escolheu a mim e está insistindo na querela pessoal porque eu o contestei. Virou um problema pessoal dele comigo", afirmou. Segundo Cunha, no documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), ele provou que as contribuições citadas foram feitas diretamente. "[Janot] insiste e me escolheu para investigar. Ele coloca as situações que não fazem parte do objeto inicial do Ministério Público baseado em matérias jornalísticas para criar qualquer tipo de constrangimento. Não vai me constranger. Estou absolutamente tranquilo", garantiu.

Leia aqui na reportagem de Talita Fernandes sobre o assunto. 

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